Os banqueiros Pedro Moreira Salles e Roberto Setubal, copresidentes do conselho de administração do Itaú Unibanco, e o ex-CEO da instituição financeira, Candido Bracher, assinaram um manifesto em defesa das urnas eletrônicas.
Divulgado nesta segunda-feira (25) pela Folha de S. Paulo, o texto será lido no dia 11 de agosto pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo (SP).
De acordo com a revista Oeste, o manifesto, assinado por outros intelectuais e juristas, sustenta que o Brasil vive um “imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições deste ano”.
O evento onde será lido o manifesto deve reunir estudantes, intelectuais, juristas e advogados do Grupo Prerrogativas, que gerou polêmica quando Antônio Claudio Mariz de Oliveira, um de seus membros, afirmou durante um jantar entre Lula e Alckmin: “O crime já aconteceu. O que adianta punir?”.
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