A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense pediu nesta sexta-feira (30), a prisão preventiva de quatro suspeitos de terem tramado a morte do embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, de 59 anos, que estava desaparecido desde a última segunda.
O corpo do embaixador foi encontrado dentro de um carro carbonizado no Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu nesta quinta-feira (29). Entre os envolvidos na morte de Kyriakos estão a viúva do diplomata, Françoise Amiridis e um policial militar, que seria seu amante.
- Foto: Jose Lucena/Futura Press/Estadão ConteúdoFrançoise Amiridis
De acordo com informações da Veja, o amante, um soldado de 29 anos, confessou o crime depois que os investigadores mostraram que tinham em mãos uma filmagem dele entrando e saindo da casa do diplomata na noite do crime. O homem então, confirmou a participação no assassinato.
Segundo a Veja, o embaixador teria agredido a mulher no último dia 22. A partir daí, ela e o amante passaram a tramar a morte do marido. “A partir daí ela contou para o PM, que era amante dela, e eles tramaram o crime”, explicou um investigador. Ao prestar depoimento à polícia na tarde desta quinta-feira (29), a mulher de Kyriakos disse que o marido estava em casa e decidiu sair sem dizer para onde ia na segunda-feira. O casal vivia em Brasília e estava passando férias no Rio de Janeiro.
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