A revista VEJA desta semana traz reportagem sobre a cassação do governador Mão santa do cargo em 2001. O professor e correligionário do senador, Francisco José Martins Juriti, mandou carta à redação de VEJA, a qual a coluna disponibiliza na íntegra:
"Em relação à nota publicada na última edição de Veja sobre a cassação do governador mão santa do cargo, a colocação do repórter foi inoportuna e infeliz. Até porque a injusta cassação de Mão Santa não foi por corrupção e sim por abuso do poder econômico.
A bem da verdade, não se pode comparar o processo político americano com o do Brasil. Lá se faz política com "P" maior, mas se o repórter quer fazer um comparativo atualizado poderia ter utilizado como exemplo o governador da Paraíba, recentemente cassado, (até hoje no cargo. Porque será??) e o do governador atual do Piauí, Wellington Dias que, das mais de 20 ações movidas contra ele (CORRUPÇÃO, ABUSO DE PODER ECONÔMICO, ETC), apenas duas prosperam e estão adormecidas na Procuradoria Geral Eleitoral em Brasília, cuja veracidade dos fatos constantes nos autos nem se comparam de longe ao processo de cassação de Mão Santa.
É importante ressaltar, que prisão foi feita para bandidos, principalmente para os aloprados do PT e jornalistas que distorcem a veracidade dos fatos.
Ainda sobre a cassação de Mão Santa do cargo de governador do Piauí, tudo isso foi fruto de uma armação politiqueira ardida pelo antigo PFL, hoje DEM, que teve o apoio, segundo o senador mão santa, do então Ministro do STF, Nélson Jobim.
Vale acrescentar que a perseguição em cima do então governador mão santa foi tão aterrorizante, que nem mesmo foi lhe garantido o direito recorrer ao STF no cargo, da decisão do TSE, diferentemente do governador da Paraíba que foi cassado e ainda permanece no cargo. Francisco José Martins Juriti."
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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