A força muscular em idosos é mais do que uma questão de saúde; é uma questão de dignidade. À medida que envelhecemos, a manutenção da força muscular torna-se essencial para preservar a independência e a qualidade de vida. Ter músculos fortes permite aos idosos realizar atividades cotidianas com autonomia, como levantar-se da cadeira, caminhar, subir escadas e carregar objetos.

Quando um idoso mantém sua força muscular, ele não apenas reduz o risco de quedas e fraturas, mas também mantém a capacidade de participar de atividades sociais e recreativas. Isso contribui para a autoestima e o bem-estar emocional, pois ele se sente capaz e útil. A perda de força, por outro lado, pode levar à dependência de cuidadores, o que muitas vezes resulta em sentimentos de inutilidade e perda de identidade.

Foto: Divulgação/Demóstenes
Dona Lulu faz trabalho de força na musculação terapêutica

O ideal seria que os idosos pudessem frequentar uma ecademia especializada neste tipo de serviço; mas como situação real os idosos podem ser orientados por Professores de Educação Física nas academias populares de Teresina.

Portanto, programas de exercícios específicos que visam o fortalecimento muscular devem ser incentivados e acessíveis para todos os idosos. Isso inclui exercícios que fortaleçam os músculos dos membros inferiores, como o tibial anterior, crucial para a mobilidade. A implementação dessas práticas não é apenas um investimento na saúde física, mas também um compromisso com a dignidade e o respeito que todos os idosos merecem.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1