De acordo com os últimos dados do IBGE , Teresina, capital do Piauí, tem sido frequentemente classificada como uma das capitais mais sedentárias do país. Sua classificação é o terceiro lugar.
Esse título, infelizmente, reflete uma realidade preocupante para a saúde da população local. A falta de atividade física regular está diretamente ligada a uma série de problemas de saúde, incluindo obesidade, diabetes, doenças cardíacas e uma série de outras condições crônicas.
O impacto disso na saúde dos teresinenses é significativo. Com uma população menos ativa, a incidência dessas doenças tende a ser maior, levando a uma qualidade de vida reduzida e a um aumento nos custos com saúde pública. Além disso, a falta de atividade física também está ligada a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, que podem afetar a qualidade de vida de forma profunda.
Mudar esse cenário requer um esforço conjunto da sociedade, do futuro prefeito e de organizações locais. Promover um estilo de vida ativo em Teresina pode trazer inúmeros benefícios para a população. Iniciativas como a criação (ou pelo menos manutenção) de espaços públicos adequados para a prática de atividades físicas, a promoção de programas de exercícios em escolas e locais de trabalho, e a conscientização sobre a importância da atividade física regular podem fazer uma grande diferença.
Um estilo de vida ativo não só pode melhorar a saúde física e mental dos teresinenses, mas também pode contribuir para a construção de uma comunidade mais unida e saudável. É preciso investir em políticas públicas e em iniciativas que incentivem a prática de atividades físicas, para que Teresina possa deixar de ser uma das capitais mais sedentárias do país e se tornar um exemplo de vida saudável e ativa para o restante do Brasil.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1