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Estudo mostra que sedentarismo aumenta risco de demência

A pesquisa utilizou dados do Estudo Longitudinal Inglês de Envelhecimento (ELSA).

Um estudo realizado por Boris Cheval (Genebra - Suíça) colaboradores em 2021 investigou a relação entre o sedentarismo e o risco de desenvolvimento de demência em uma amostra de 38.729 pessoas com idade superior a 50 anos. A pesquisa utilizou dados do Estudo Longitudinal Inglês de Envelhecimento (ELSA) para analisar como a inatividade física ao longo do tempo afeta a saúde cognitiva dos participantes.

Os dados mostraram que pessoas sedentárias tinham um risco significativamente maior de desenvolver demência em comparação com aquelas que praticavam atividades físicas regularmente. O estudo destacou que o exercício físico desempenha um papel crucial na manutenção da saúde cerebral, promovendo a circulação sanguínea no cérebro, estimulando a formação de novas conexões neurais e protegendo contra a degeneração das células nervosas.

Foto: Divulgação/Demóstenes RibeiroProfessor Demóstenes Ribeiro
Professor Demóstenes Ribeiro

Este estudo reforça a importância de um estilo de vida ativo, principalmente em idades mais avançadas, como uma estratégia eficaz de prevenção da demência. A prática regular de atividades físicas não só melhora a saúde cardiovascular e a força muscular, como também atua diretamente na preservação das funções cognitivas, demonstrando que o combate ao sedentarismo é essencial para um envelhecimento saudável.


*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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