Nayrana Meireles
A Organização Mundial de Saúde (OMS), anunciou nesta sexta-feira (17), uma atualização do plano estratégico de resposta à zika que deve ser posto em prática de julho de 2016 à dezembro de 2017. O plano pede um investimento de US$ 121,9 milhões de doadores.
O documento afirma que para implementar as medidas de janeiro a junho deste anos foram pedidos US$ 25 milhões, mas só foram obtidos cerca de US$ 4 milhões. "O financiamento necessário não tem sido atendido em grande parte, tanto pela OMS quanto por seus parceiros", diz trecho do documento.
A resposta à zika deve focar nas áreas de cuidados em relação às mães e seus bebês e saúde reprodutiva e sexual para evitar que as próximas gerações possam nascer com microcefalia ou com o desenvolvimento da síndrome de Guillain-Barré.
A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, afirmou no documento que “a propagação do vírus da zika terá consequências para a saúde em longo prazo para famílias, comunidades e países cujos sistemas de saúde serão desafiados a cuidar de crianças nascidas com essas complicações pelos próximos anos”.
De acordo com informações do G1, a OMS ainda afirmou que a transmissão do vírus da zika e da dengue serão mínimas durantes as Olimpíadas do Rio de Janeiro. "Os riscos não são diferentes para pessoas que irão para a Olimpíada do que para qualquer outra área onde há surtos de zika", disse o presidente do Comitê de Especialistas da OMS, David Heymann.
O documento afirma que para implementar as medidas de janeiro a junho deste anos foram pedidos US$ 25 milhões, mas só foram obtidos cerca de US$ 4 milhões. "O financiamento necessário não tem sido atendido em grande parte, tanto pela OMS quanto por seus parceiros", diz trecho do documento.
Imagem: Wikimedia Commons
OMS diz que precisa de R$ 121,9 milhões para combater zika
OMS diz que precisa de R$ 121,9 milhões para combater zikaA resposta à zika deve focar nas áreas de cuidados em relação às mães e seus bebês e saúde reprodutiva e sexual para evitar que as próximas gerações possam nascer com microcefalia ou com o desenvolvimento da síndrome de Guillain-Barré.
A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, afirmou no documento que “a propagação do vírus da zika terá consequências para a saúde em longo prazo para famílias, comunidades e países cujos sistemas de saúde serão desafiados a cuidar de crianças nascidas com essas complicações pelos próximos anos”.
De acordo com informações do G1, a OMS ainda afirmou que a transmissão do vírus da zika e da dengue serão mínimas durantes as Olimpíadas do Rio de Janeiro. "Os riscos não são diferentes para pessoas que irão para a Olimpíada do que para qualquer outra área onde há surtos de zika", disse o presidente do Comitê de Especialistas da OMS, David Heymann.
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