A promotora Cláudia Seabra decidiu instaurar procedimento preparatório, por meio da portaria de nº 31/2016 de 12 de abril, para apurar irregularidades nas condições de trabalho que comprometem a assistência à saúde pelos pediatras na Maternidade Dona Evangelina Rosa.
Cláudia Seabra afirmou que recebeu representação da Sociedade de Pediatria do Piauí (SOPEPI) no dia 11 de maio de 2015, informando sobre as irregularidades referente a falta de pediatras. Na época, o problema foi relatado para a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) e à Direção da Maternidade Dona Evangelina Rosa para tomada de providências administrativas.
Foi determinada então a expedição de ofício ao Secretário Estadual de Saúde, Francisco Costa, e a Direção da Maternidade solicitando no prazo, manifestação e documentação comprobatória das providências.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com a Secretaria de Saúde, que ficou de mandar uma resposta, o que não aconteceu até a publicação desta matéria.
Cláudia Seabra afirmou que recebeu representação da Sociedade de Pediatria do Piauí (SOPEPI) no dia 11 de maio de 2015, informando sobre as irregularidades referente a falta de pediatras. Na época, o problema foi relatado para a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) e à Direção da Maternidade Dona Evangelina Rosa para tomada de providências administrativas.
Imagem: Rayane Trajnao/GP1 Maternidade Evangelina Rosa
A promotora explica que passado quase um ano do conhecimento das autoridades sanitárias, não foram tomadas providências para suprir a carência de pediatras na Maternidade Dona Evangelina Rosa e que a situação descrita na representação da Sociedade de Pediatria do Piauí está insustentável, vez que, “expõe pacientes e médicos a agravos à saúde e em tese, à imputação da responsabilidade a estes profissionais por tais iniquidades”.Foi determinada então a expedição de ofício ao Secretário Estadual de Saúde, Francisco Costa, e a Direção da Maternidade solicitando no prazo, manifestação e documentação comprobatória das providências.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com a Secretaria de Saúde, que ficou de mandar uma resposta, o que não aconteceu até a publicação desta matéria.
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