O promotor Eny Marcos Vieira Pontes expediu, no dia 10 de dezembro, recomendação ao prefeito de Teresina, Firmino Filho, para que tome providências em relação ao enfrentamento da dengue, zika e chikungunya.
Segundo o promotor, é preciso levar em consideração a situação epidemiológica da dengue em Teresina, que até a 45ª semana, registrou 4.867 casos suspeitos. Além da circulação concomitante dos vírus chicungunya e o zika vírus, principalmente com a associação deste último vírus a possíveis casos de malformação por microcefalia em recém-nascidos, segundo informações oficiais do Ministério da Saúde.
O promotor destaca ainda que a coinfecção dos três tipos de vírus tem sido apontada como a possível causa da elevação de casos de Síndrome de Guillain-Barré, demandando recursos medicamentosos (imunoglobulina) e tecnológicos de alto custo (UTI - Unidade de Tratamento Intensivo) para o cuidado adequado a estes pacientes.
Eny Marcos Vieira Pontes explica ainda que é importante que no final deste ano, não haja prejuízo no trabalho de campo para a prevenção da epidemia. Foi então expedida recomendação ao prefeito de Teresina, Firmino Filho, ao presidente da Fundação Municipal de Saúde de Teresina, Francisco das Chagas de Sá e Pádua, ao Secretário Municipal de Saúde, Aderivaldo Coelho de Andrade, e à Presidente da Fundação Hospitalar de Teresina, Maria de Fátima Carvalho Garcez de Oliveira, que elaborem, em caráter de urgência, o plano de contingência para o enfrentamento da dengue, zika e chikungunya.
Determinou ainda que no final do ano, eles se abstenham de reduzir a oferta de serviços de saúde, de qualquer natureza, em especial das ações de controle de vetor e manejo clínico da dengue, zika e chicungunya. Também devem colocas os recursos necessários à execução das ações e que executem integralmente o Plano Municipal de Contingência, adotando todas as medidas necessárias para a redução das consequências da tríplice epidemia, cumprindo-se, inclusive, as orientações constantes no Plano de Contingência Nacional para Epidemias de Dengue, entre outras ações.
Segundo o promotor, é preciso levar em consideração a situação epidemiológica da dengue em Teresina, que até a 45ª semana, registrou 4.867 casos suspeitos. Além da circulação concomitante dos vírus chicungunya e o zika vírus, principalmente com a associação deste último vírus a possíveis casos de malformação por microcefalia em recém-nascidos, segundo informações oficiais do Ministério da Saúde.
O promotor destaca ainda que a coinfecção dos três tipos de vírus tem sido apontada como a possível causa da elevação de casos de Síndrome de Guillain-Barré, demandando recursos medicamentosos (imunoglobulina) e tecnológicos de alto custo (UTI - Unidade de Tratamento Intensivo) para o cuidado adequado a estes pacientes.
Eny Marcos Vieira Pontes explica ainda que é importante que no final deste ano, não haja prejuízo no trabalho de campo para a prevenção da epidemia. Foi então expedida recomendação ao prefeito de Teresina, Firmino Filho, ao presidente da Fundação Municipal de Saúde de Teresina, Francisco das Chagas de Sá e Pádua, ao Secretário Municipal de Saúde, Aderivaldo Coelho de Andrade, e à Presidente da Fundação Hospitalar de Teresina, Maria de Fátima Carvalho Garcez de Oliveira, que elaborem, em caráter de urgência, o plano de contingência para o enfrentamento da dengue, zika e chikungunya.
Determinou ainda que no final do ano, eles se abstenham de reduzir a oferta de serviços de saúde, de qualquer natureza, em especial das ações de controle de vetor e manejo clínico da dengue, zika e chicungunya. Também devem colocas os recursos necessários à execução das ações e que executem integralmente o Plano Municipal de Contingência, adotando todas as medidas necessárias para a redução das consequências da tríplice epidemia, cumprindo-se, inclusive, as orientações constantes no Plano de Contingência Nacional para Epidemias de Dengue, entre outras ações.
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