Moradores do bairro Santo Antonio, zona sul de Teresina, passam por dificuldades no atendimento médico no posto de saúde do bairro. Buscando melhorar essa situação, moradores do bairro e de comunidades adjacentes realizaram um protesto terça-feira(31).
Os manifestantes reclamam da falta de estrutura do local. A sala de vacina está desativada há seis meses e procedimentos como exames laboratoriais e suturas não podem ser realizados por falta de material.
Outra reclamação dos moradores é forma como funcionários e médicos tratam os pacientes. A comunidade também reivindicou uma reforma e ampliação do prédio prometida há quase cinco anos. Para José da Cruz, líder comunitário “O prédio não tem mais capacidade para atender a população, não tem rampa de acesso para pessoas com deficiência, está cheio de goteiras, as salas são muito pequenas. Estamos aqui para cobrar nossos direitos e queremos que a prefeitura de Teresina cumpra com suas obrigações como gestora dos recursos públicos do município, que como sabemos sai do bolso de cada cidadão”
Para a moradora Maria da Consolação, é um absurdo que em plena campanha de vacinação contra a Gripe A, as pessoas tenham que ir atrás de vacina em outros postos.
Denúncias mais graves são em relação ao ginecologista que atende no posto. De acordo com as mulheres presentes na manifestação é comum o médico fazer perguntas como por exemplo, "quantas vezes elas costumam dar para o marido".
Para a Presidente da Associação de Moradores, Maria Concebida, essas denúncias são gravíssimas e serão levadas ao Conselho Regional de Medicina, que deverá apurá-las e tomar as providências cabíveis
.
Durante a manifestação uma comissão de moradores assinou um documento solicitando que a Fundação Municipal de Saúde resolva as questões denunciadas, e prometeram continuar fazendo as denúncias até que as providências sejam tomadas.
Os manifestantes reclamam da falta de estrutura do local. A sala de vacina está desativada há seis meses e procedimentos como exames laboratoriais e suturas não podem ser realizados por falta de material.
Outra reclamação dos moradores é forma como funcionários e médicos tratam os pacientes. A comunidade também reivindicou uma reforma e ampliação do prédio prometida há quase cinco anos. Para José da Cruz, líder comunitário “O prédio não tem mais capacidade para atender a população, não tem rampa de acesso para pessoas com deficiência, está cheio de goteiras, as salas são muito pequenas. Estamos aqui para cobrar nossos direitos e queremos que a prefeitura de Teresina cumpra com suas obrigações como gestora dos recursos públicos do município, que como sabemos sai do bolso de cada cidadão”
Para a moradora Maria da Consolação, é um absurdo que em plena campanha de vacinação contra a Gripe A, as pessoas tenham que ir atrás de vacina em outros postos.
Denúncias mais graves são em relação ao ginecologista que atende no posto. De acordo com as mulheres presentes na manifestação é comum o médico fazer perguntas como por exemplo, "quantas vezes elas costumam dar para o marido".
Para a Presidente da Associação de Moradores, Maria Concebida, essas denúncias são gravíssimas e serão levadas ao Conselho Regional de Medicina, que deverá apurá-las e tomar as providências cabíveis
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Durante a manifestação uma comissão de moradores assinou um documento solicitando que a Fundação Municipal de Saúde resolva as questões denunciadas, e prometeram continuar fazendo as denúncias até que as providências sejam tomadas.
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