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Política

Ex-deputada Margarete Coelho nega ressentimento com o PT

A ex-vice-governadora, no entanto, afirmou que a posição de oposição do PP é clara em todo o Brasil.

Em entrevista ao GP1 nesta quarta-feira (05), Margarete Coelho, ex-deputada federal pelo PP, negou que tenha qualquer ressentimento com o Partido dos Trabalhadores do Piauí, passados cinco anos do rompimento entre os dois grupos políticos a nível estadual.

Atualmente, a diretora de Administração e Finanças do SEBRAE é uma das principais porta-vozes críticas à atual gestão do PT e afirmou que esse posicionamento reflete a boa parte das insatisfações da população.

“Não é, até porque a eleição com o Wellington ficou bastante pra trás. Em 2018, acho que ficou para trás e hoje a posição do PP nacional é de oposição e isso é bastante claro. Hoje, no centrão, o PP é o que mais verbaliza a oposição, principalmente o senador Ciro Nogueira. Então, não é uma coisa local, uma insatisfação local, é um sentimento que vem do povo. E o Progressistas tem sido conclamado a assumir esse papel de liderança dentro do centrão e o senador Ciro tem respondido, ele é quem mais verbaliza oposição ao PT”, afirmou Margarete à nossa reportagem.

Foto: Lucas Dias/GP1Margarete Coelho
Margarete Coelho, atual diretora de Administração e Finanças do SEBRAE

Vale lembrar que Margarete Coelho foi vice-governadora do Estado do Piauí entre os anos de 2015 e 2018. Em 2020, Wellington Dias (PT), então governador, e Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, romperam politicamente.

Após essa movimentação. Margarete ficou ao lado de Ciro Nogueira, seu fiel escudeiro, e ambos estão entre as principais vozes da oposição no Estado do Piauí desde então.

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