Em entrevista ao GP1, o deputado João de Deus (PT) comentou sobre o fato do partido ainda não ter se decidido por um nome para ser vice na chapa encabeçada pelo pré-candidato Amadeu Campos (PTB).
Questionado sobre a dificuldade do partido em se decidir sobre um nome, o deputado afirmou que o PT tem muitos nomes capazes de assumir esse desafio. Os petistas Marcelino Fontenele e Benjamin Vale estão entre os cogitados para a chapa.
O parlamentar ainda comentou a decisão de uma ala do partido, contrária à aliança, de lançar o nome da petista Assunção Aguiar para ser pré-candidata a prefeita de Teresina. João de Deus afirmou que já foi decidido pela maioria que não haverá candidatura própria do partido e que essa decisão precisa ser respeitada.
“No PT, assim como em qualquer partido tem que ser respeitada a maioria. Se a maioria decidiu por um caminho, a minoria tem que aceitar e tem que acompanhar e acabou-se. Essa é o sentido maior. Isso que está no regimento do partido, no estatuto. Então eu só aceito se for maioria? Eu espero que a decisão logicamente seja analisada pela vontade da maioria, tenho certeza que esse é o parâmetro maior que nós temos que ter”, finalizou.
Questionado sobre a dificuldade do partido em se decidir sobre um nome, o deputado afirmou que o PT tem muitos nomes capazes de assumir esse desafio. Os petistas Marcelino Fontenele e Benjamin Vale estão entre os cogitados para a chapa.
Imagem: Lucas Dias/GP1 João de Deus
“Eu não estou acompanhando isso de perto, é o diretório municipal que está acompanhando isso, mas não acho que tem dificuldade, o PT tem muitos quadros, muitos nomes, talvez a dificuldade seja mais no sentido de atender determinado perfil, mas o PT tem muitos nomes. Eu poderia citar uns 15 nomes, mas não vou fazer isso e não acho que isso é problema”, afirmou.O parlamentar ainda comentou a decisão de uma ala do partido, contrária à aliança, de lançar o nome da petista Assunção Aguiar para ser pré-candidata a prefeita de Teresina. João de Deus afirmou que já foi decidido pela maioria que não haverá candidatura própria do partido e que essa decisão precisa ser respeitada.
“No PT, assim como em qualquer partido tem que ser respeitada a maioria. Se a maioria decidiu por um caminho, a minoria tem que aceitar e tem que acompanhar e acabou-se. Essa é o sentido maior. Isso que está no regimento do partido, no estatuto. Então eu só aceito se for maioria? Eu espero que a decisão logicamente seja analisada pela vontade da maioria, tenho certeza que esse é o parâmetro maior que nós temos que ter”, finalizou.
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