O presidente em exercício Michel Temer, barrou a liberação de cerca de R$ 400 milhões reservados pelo governo de Dilma Rousseff antes de ser afastada da presidência. A verba seria destinada para os ministérios da Cidade, Turismo, Saúde e Integração Nacional.
Durante o mapeamento dessas pastas, o Ministério das Cidades suspendeu repasses de quase R$ 300 milhões, enquanto o Turismo cancelou a liberação de R$ 87,4 milhões. Já na saúde foi suspenso o empenho de R$ 40 milhões.
O ministro atual das Cidades, Bruno Araújo (PSDB) disse que os recursos não tinham como ser pagos. "Parte era de empenhos sem correspondência financeira. Ou seja, o governo não tinha nem como pagar", afirmou.
De acordo com a Folha de S.Paulo, ainda não há um cálculo do montante total de recursos empenhados por Dilma que foram suspensos por Temer. Cada pasta está fazendo um levantamento individual e nas próximas semanas, deve ser feita a redistribuição.
Imagem: AFPPresidente em exercício, Michel Temer
Durante o mapeamento dessas pastas, o Ministério das Cidades suspendeu repasses de quase R$ 300 milhões, enquanto o Turismo cancelou a liberação de R$ 87,4 milhões. Já na saúde foi suspenso o empenho de R$ 40 milhões.
O ministro atual das Cidades, Bruno Araújo (PSDB) disse que os recursos não tinham como ser pagos. "Parte era de empenhos sem correspondência financeira. Ou seja, o governo não tinha nem como pagar", afirmou.
De acordo com a Folha de S.Paulo, ainda não há um cálculo do montante total de recursos empenhados por Dilma que foram suspensos por Temer. Cada pasta está fazendo um levantamento individual e nas próximas semanas, deve ser feita a redistribuição.
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