Na última segunda-feira (06), o presidente em exercício Michel Temer resolveu paralisar todas as nomeações para a diretoria e presidência de estatais e fundos de pensão até que seja aprovado um projeto que altera regras para essas nomeações. A decisão gerou irritação na base aliada do governo.
Deputados reclamam que ocupavam esses cargos antes da votação pelo impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff e que só foram dispensados porque se posicionaram a favor da posse de Temer, cobrando agora ao novo governo, a devolução do espaço perdido.
Os cargos deverão ser preenchidos depois da votação da “Lei de Estatais”, que exige que a escolha dos integrantes da diretoria executiva dos fundos seja feita por meio de um processo seletivo público, sem indicações.
De acordo com o Estadão, se o projeto for aprovado, cerca de 400 diretorias e outros 700 cargos em órgãos como a Eletrobrás, Furnas e a Casa da Moeda deverão ser desocupados para posse através de concursos públicos. A base aliada ameaça que se os cargos não voltarem aos seus lugares, eles não votarão a favor dos projetos do novo governo.
Imagem: Reprodução/ TwitterPresidente em exercício, Michel Temer
Deputados reclamam que ocupavam esses cargos antes da votação pelo impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff e que só foram dispensados porque se posicionaram a favor da posse de Temer, cobrando agora ao novo governo, a devolução do espaço perdido.
Os cargos deverão ser preenchidos depois da votação da “Lei de Estatais”, que exige que a escolha dos integrantes da diretoria executiva dos fundos seja feita por meio de um processo seletivo público, sem indicações.
De acordo com o Estadão, se o projeto for aprovado, cerca de 400 diretorias e outros 700 cargos em órgãos como a Eletrobrás, Furnas e a Casa da Moeda deverão ser desocupados para posse através de concursos públicos. A base aliada ameaça que se os cargos não voltarem aos seus lugares, eles não votarão a favor dos projetos do novo governo.
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