O ex-diretor da área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, detido pela Lava Jato desde 2015, deixou a prisão por volta das 8h40 desta sexta-feira (24) e passa a cumprir a pena em casa após fechar acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF).
O benefício de prisão domiciliar foi concedido a Cerveró graças a um acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF) e homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki.
Segundo o advogado do ex- diretor da Petrobras, Arthut Rayzel, Cerveró está aliviado com o novo regime prisional. "Ele está muito tranquilo e, apesar disso, as colaborações continuam e os processos também", disse Rayzel.
O ex-diretor deve cumprir a prisão domiciliar sendo monitorado por uma tornozeleira eletrônica colocada na última quinta-feira (21). De acordo com o G1, a delação ainda prevê que Cerveró devolva mais de R$ 17 milhões aos cofres públicos em razão dos crimes de corrupção e desvio de dinheiro assumido por ele durante as investigações da Java Jato.
Imagem: Wilson DiasEx-diretor da área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró
O benefício de prisão domiciliar foi concedido a Cerveró graças a um acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF) e homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki.
Segundo o advogado do ex- diretor da Petrobras, Arthut Rayzel, Cerveró está aliviado com o novo regime prisional. "Ele está muito tranquilo e, apesar disso, as colaborações continuam e os processos também", disse Rayzel.
O ex-diretor deve cumprir a prisão domiciliar sendo monitorado por uma tornozeleira eletrônica colocada na última quinta-feira (21). De acordo com o G1, a delação ainda prevê que Cerveró devolva mais de R$ 17 milhões aos cofres públicos em razão dos crimes de corrupção e desvio de dinheiro assumido por ele durante as investigações da Java Jato.
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