Nayrana Meireles
O presidente em exercício Michel Temer disse nesta quarta-feira (22), em entrevista à rádio Jovem Pam, que “não vale a pena” o Senado continuar com o pedido de impeachment do procurador-geral da República Rodrigo Janot, que deve ser analisado nesta quarta pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).
"Eu acho que realmente não vale a pena. E penso e até informo que o presidente Renan já arquivou cinco pedidos de impeachement. Esse é o sexto. Tenho a sensação de que não irá adiante", afirmou Temer.
Quando questionado sobre as saídas de seus ministros em um mês de governo, por suposto envolvimento com esquemas de corrupção na Petrobras, o presidente interino disse que não haverá outras demissões e não deve ter “mais problemas” em relação a isso.
"Eu acho que não [haverá novas demissões]. Realmente, os que caíram, até devo registrar, pediram demissão. Eles tinham um sentido de colaboração, mas claro que eu ia fazer uma avaliação. Neste sentido de colaboração, eles vieram a mim logo que apareceu algo", disse Temer. "Acho que não teremos mais problemas, mas acho que isso não pode atrapalhar a governabilidade nem a confiança no país", concluiu o presidente em exercício.
De acordo com informações do G1, Temer disse ainda que o fato de ser um presidente interino gera “alguns problemas de instabilidade” no governo.
Imagem: brasileiros.com
Presidente em exercício, Michel Temer e procurador-geral da República, Rodrigo Janot
Presidente em exercício, Michel Temer e procurador-geral da República, Rodrigo Janot"Eu acho que realmente não vale a pena. E penso e até informo que o presidente Renan já arquivou cinco pedidos de impeachement. Esse é o sexto. Tenho a sensação de que não irá adiante", afirmou Temer.
Quando questionado sobre as saídas de seus ministros em um mês de governo, por suposto envolvimento com esquemas de corrupção na Petrobras, o presidente interino disse que não haverá outras demissões e não deve ter “mais problemas” em relação a isso.
"Eu acho que não [haverá novas demissões]. Realmente, os que caíram, até devo registrar, pediram demissão. Eles tinham um sentido de colaboração, mas claro que eu ia fazer uma avaliação. Neste sentido de colaboração, eles vieram a mim logo que apareceu algo", disse Temer. "Acho que não teremos mais problemas, mas acho que isso não pode atrapalhar a governabilidade nem a confiança no país", concluiu o presidente em exercício.
De acordo com informações do G1, Temer disse ainda que o fato de ser um presidente interino gera “alguns problemas de instabilidade” no governo.
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |