O presidente em exercício Michel Temer, classificou a declaração do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado em delação premiada como “irresponsável, leviana, mentirosa e criminosa”. Machado disse às autoridades da Operação Lava Jato que Temer assumiu a presidência do PMDB para controlar os recursos doados irregularmente a políticos do partido.
O conteúdo da delação se tornou público após a homologação do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (15). O delator também afirmou que o Temer obteve doações eleitorais para a campanha à Prefeitura de São Paulo em 2012. Em troca da colaboração na delação, Machado pode ter a pena reduzida.
Temer afirmou que Machado fez uma declaração “irresponsável”. "Eu quero fazer uma declaração a respeito da manifestação irresponsável, leviana, mentirosa e criminosa do cidadão Sérgio Machado. E quero dizer aos senhores e as senhoras que eu falo, em primeiro lugar com homem, como ser humano, para dizer que a nossa honorabilidade está acima de qualquer outra função ou tarefa pública que exerça no momento ou venha a exercer”.
O presidente em exercício disse ainda que “não deixará passar em branco essas afirmações levianas”. “E ao falar como ser humano, eu quero me dirigir à minha família, aos muitos amigos e conhecidos que tenho no Brasil, quero me dirigir ao povo brasileiro, que não deixarei passar em branco essas afirmações levianas que acabei de mencionar. Enquanto alguns deixam passar em branco, eu não deixarei. Devo revelar com palavras indignadas, ao meu estilo, para registrar que esta leviandade não pode prevalecer", afirmou.
De acordo com o G1, na nota divulgada nesta quarta-feira (15), Temer disse que mantinha "relacionamento apenas formal e sem nenhuma proximidade" com o delator e que "sempre respeitou estritamente os limites legais para buscar recursos para campanhas eleitorais".
Imagem: NBRPresidente em exercício, Michel Temer
O conteúdo da delação se tornou público após a homologação do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (15). O delator também afirmou que o Temer obteve doações eleitorais para a campanha à Prefeitura de São Paulo em 2012. Em troca da colaboração na delação, Machado pode ter a pena reduzida.
Temer afirmou que Machado fez uma declaração “irresponsável”. "Eu quero fazer uma declaração a respeito da manifestação irresponsável, leviana, mentirosa e criminosa do cidadão Sérgio Machado. E quero dizer aos senhores e as senhoras que eu falo, em primeiro lugar com homem, como ser humano, para dizer que a nossa honorabilidade está acima de qualquer outra função ou tarefa pública que exerça no momento ou venha a exercer”.
O presidente em exercício disse ainda que “não deixará passar em branco essas afirmações levianas”. “E ao falar como ser humano, eu quero me dirigir à minha família, aos muitos amigos e conhecidos que tenho no Brasil, quero me dirigir ao povo brasileiro, que não deixarei passar em branco essas afirmações levianas que acabei de mencionar. Enquanto alguns deixam passar em branco, eu não deixarei. Devo revelar com palavras indignadas, ao meu estilo, para registrar que esta leviandade não pode prevalecer", afirmou.
De acordo com o G1, na nota divulgada nesta quarta-feira (15), Temer disse que mantinha "relacionamento apenas formal e sem nenhuma proximidade" com o delator e que "sempre respeitou estritamente os limites legais para buscar recursos para campanhas eleitorais".
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