Durante evento de posse de novos presidentes de bancos públicos e órgãos estatais na manhã desta quarta-feira (01), o presidente em exercício Michel Temer reafirmou pela “enésima vez” que não haverá interferência do governo na Operação Lava Jato.
No discurso realizado no Palácio do Planalto, Temer disse que não há “possibilidade” de o Executivo interferir nas investigações. "Quero revelar, pela enésima vez, que ninguém vai interferir na chamada Lava Jato. Toda hora leio uma ou outra notícia que o objetivo é derrubar a Lava Jato. Por isso que eu tomo a liberdade, sem nenhum deboche, de dizer pela enésima vez que não haverá a menor possibilidade de qualquer interferência do Executivo nessa matéria", afirmou.
Temer explicou que mesmo depois de dois de seus ministros serem afastados, o governo deve ser “intransigente” com tudo que não estiver dentro da legalidade e que não há espaço para um estado “inchado e ineficiente” no Brasil porque a sociedade exige um estado que ofereça condições para o “progresso”.
"Minha orientação é simples. Se resume a alguns poucos, mas, espero, adequados conselhos. Trabalhar duro, ter o interesse público, preservar a ética e a transparência na gestão, estimular a eficiência, estar em sintonia com os anseios da sociedade e ser intransigente com tudo que se afaste da legalidade", concluiu Temer.
Imagem: Reprodução/ NBRPresidente em exercício, Michel Temer
No discurso realizado no Palácio do Planalto, Temer disse que não há “possibilidade” de o Executivo interferir nas investigações. "Quero revelar, pela enésima vez, que ninguém vai interferir na chamada Lava Jato. Toda hora leio uma ou outra notícia que o objetivo é derrubar a Lava Jato. Por isso que eu tomo a liberdade, sem nenhum deboche, de dizer pela enésima vez que não haverá a menor possibilidade de qualquer interferência do Executivo nessa matéria", afirmou.
Temer explicou que mesmo depois de dois de seus ministros serem afastados, o governo deve ser “intransigente” com tudo que não estiver dentro da legalidade e que não há espaço para um estado “inchado e ineficiente” no Brasil porque a sociedade exige um estado que ofereça condições para o “progresso”.
"Minha orientação é simples. Se resume a alguns poucos, mas, espero, adequados conselhos. Trabalhar duro, ter o interesse público, preservar a ética e a transparência na gestão, estimular a eficiência, estar em sintonia com os anseios da sociedade e ser intransigente com tudo que se afaste da legalidade", concluiu Temer.
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