O Procurador-geral da Repúlica, Rodrigo Janot, denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), e seu marido, o ex-ministro do Planejamento e das Comunicações Paulo Bernardo, por corrupção e lavagem de dinheiro.
De acordo com a folha uol, a acusação é que a campanha de Gleisi no Senado em 2010, teria recebido cerca de R$ 1 milhão do esquema de corrupção da Petrobras.
A senadora chefiou a casa civil no primeiro mandato de Dilma e é uma de suas principais defensoras. Já o ex-deputado federal pelo Paraná, Paulo Bernardo comandou o Ministério do Planejamento na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Por meio de nota, os advogados do casal disseram as provas obtidas no inquérito comprovam que a senadora Gleisi Hoffman não recebeu propina do esquema de corrupção.
A denúncia agora será analisada pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato no STF, que levará o caso para a segunda turma do tribunal, composta por cinco integrantes. Se os acusados de tornarem réus, será iniciada a fase de coleta de provas e testemunhos. Só depois de concluída a etapa de instrução e produção de provas que o Supremo poderá julgar se eles serão condenados ou não.
Imagem: Jonathan Campos/ Gazeta do PovoSenadora e ex-ministro são acusados por corrupção e lavagem de dinheiro
De acordo com a folha uol, a acusação é que a campanha de Gleisi no Senado em 2010, teria recebido cerca de R$ 1 milhão do esquema de corrupção da Petrobras.
A senadora chefiou a casa civil no primeiro mandato de Dilma e é uma de suas principais defensoras. Já o ex-deputado federal pelo Paraná, Paulo Bernardo comandou o Ministério do Planejamento na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Por meio de nota, os advogados do casal disseram as provas obtidas no inquérito comprovam que a senadora Gleisi Hoffman não recebeu propina do esquema de corrupção.
A denúncia agora será analisada pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato no STF, que levará o caso para a segunda turma do tribunal, composta por cinco integrantes. Se os acusados de tornarem réus, será iniciada a fase de coleta de provas e testemunhos. Só depois de concluída a etapa de instrução e produção de provas que o Supremo poderá julgar se eles serão condenados ou não.
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