O senador José Serra (PSDB-SP), possível ministro das Relações Exteriores no eventual governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB) afirmou na manhã desta quinta-feira (12), que o impeachment da presidenta Dilma Rousseff se impõe como um “remédio amargo”, mas essencial.
O tucano ressalta em seu discurso a legalidade do processo de impeachment e afirma que o afastamento de Dilma é resultado da “insensatez” da própria presidente e de seu partido.
“Sou a favor do impeachment sem nenhuma alegria, nenhuma comemoração. O impedimento é um processo arrastado, penoso, causa constrangimentos pessoais, produz até alianças estranhas, representa uma quase tragédia para o país. Deveríamos, de toda maneira, buscar evitá-lo, se pudéssemos e se fossem outras as circunstâncias. Agora, esse impedimento se impõe como um remédio amargo, mas essencial”, apontou Serra.
Para o senador, além das acusações citadas na denúncia, a baixa popularidade da presidente eleita e os maus resultados da economia tornam o impeachment a melhor e única saída para o país.
De acordo com a istoé, o tucano ainda acusou Dilma e o PT de praticar “estelionato eleitoral” e de não cumprir o programa apresentado durante a eleição presidencial de 2014.
Imagem: VejaJosé Serra se diz a favor do processo de impeachment
O tucano ressalta em seu discurso a legalidade do processo de impeachment e afirma que o afastamento de Dilma é resultado da “insensatez” da própria presidente e de seu partido.
“Sou a favor do impeachment sem nenhuma alegria, nenhuma comemoração. O impedimento é um processo arrastado, penoso, causa constrangimentos pessoais, produz até alianças estranhas, representa uma quase tragédia para o país. Deveríamos, de toda maneira, buscar evitá-lo, se pudéssemos e se fossem outras as circunstâncias. Agora, esse impedimento se impõe como um remédio amargo, mas essencial”, apontou Serra.
Para o senador, além das acusações citadas na denúncia, a baixa popularidade da presidente eleita e os maus resultados da economia tornam o impeachment a melhor e única saída para o país.
De acordo com a istoé, o tucano ainda acusou Dilma e o PT de praticar “estelionato eleitoral” e de não cumprir o programa apresentado durante a eleição presidencial de 2014.
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