Germana Chaves
“Sinceramente eu não sei como isso vai ficar”. Foi a resposta dada pelo vice-presidente do PMDB do Piauí, o ex-ministro João Henrique de Almeida Sousa, a respeito do posicionamento do ministro da Saúde, Marcelo Castro, que continua na base de apoio da presidente Dilma Rousseff (PT), mesmo após rompimento do partido com o Governo Federal.
O ex-ministro está em Brasília e explicou ao GP1, nesta terça-feira (05), que um dos motivos da viagem foi para se inteirar da situação nacional, sobretudo, no tocante ao PMDB.
“Eu estou em Brasília e vou sondar como as coisas estão por aqui. Ainda não posso falar sobre novos acontecimentos. Por isso, a respeito do ministro Marcelo Castro, sinceramente eu não sei como isso vai ficar. A única certeza é que todos os ministros têm até o dia 12 de abril para deixar os cargos que ocupam”, ponderou.
Empacado
Marcelo Castro está empacado na cadeira do ministério e em todas as entrevistas que tem concedido à imprensa nacional tem dado sinais claros de que não pretende deixar o cargo. Enquanto isso, os peemedebistas, inclusive do Piauí, alertam que a decisão de permanecer na base da presidente Dilma demonstra desobediência as orientações do partido.
“O partido vai tomar as providencias cabíveis e ver o que o estatuto diz quando alguém desobedece uma determinação partidária”, completou João Henrique.
O Governo
Por Brasília, a presidente Dilma Rousseff já sinalizou que não vai promover reforma ministerial enquanto não for votado o impeachment.
"O Palácio do Planalto não está pretendendo transformar qualquer reestruturação ministerial antes de qualquer processo de votação na Câmara. Nos não iremos mexer em nada atualmente", afirmou Dilma em entrevista coletiva, nesta terça.
O ex-ministro está em Brasília e explicou ao GP1, nesta terça-feira (05), que um dos motivos da viagem foi para se inteirar da situação nacional, sobretudo, no tocante ao PMDB.
Imagem: Lucas Dias/GP1
João Henrique Sousa
João Henrique Sousa“Eu estou em Brasília e vou sondar como as coisas estão por aqui. Ainda não posso falar sobre novos acontecimentos. Por isso, a respeito do ministro Marcelo Castro, sinceramente eu não sei como isso vai ficar. A única certeza é que todos os ministros têm até o dia 12 de abril para deixar os cargos que ocupam”, ponderou.
Empacado
Marcelo Castro está empacado na cadeira do ministério e em todas as entrevistas que tem concedido à imprensa nacional tem dado sinais claros de que não pretende deixar o cargo. Enquanto isso, os peemedebistas, inclusive do Piauí, alertam que a decisão de permanecer na base da presidente Dilma demonstra desobediência as orientações do partido.
“O partido vai tomar as providencias cabíveis e ver o que o estatuto diz quando alguém desobedece uma determinação partidária”, completou João Henrique.
O Governo
Por Brasília, a presidente Dilma Rousseff já sinalizou que não vai promover reforma ministerial enquanto não for votado o impeachment.
"O Palácio do Planalto não está pretendendo transformar qualquer reestruturação ministerial antes de qualquer processo de votação na Câmara. Nos não iremos mexer em nada atualmente", afirmou Dilma em entrevista coletiva, nesta terça.
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