Ponderação! Foi a palavra que norteou o ex-deputado federal, Marllos Sampaio, ao comentar a possibilidade de retornar à Câmara por meio de uma eventual manobra do PMDB com o governador Wellington Dias (PT). Marllos preferiu focar na iminente entrada peemedebista no governo do Estado e ressaltou que todo e qualquer entendimento terá que passar pelo presidente da legenda no Piauí, Marcelo Castro e pelo deputado estadual, Themístocles Sampaio Filho, que preside a Assembleia Legislativa.
- Foto: Facebook/Marllos Sampaio Marllos Sampaio
“Para não gerar especulação, essas conversas com o governador estão sendo feitas pelo deputado Marcelo Castro e pelo presidente da Assembleia Themístocles Filho. Os diálogos estão a cargo dos dois. Quando chegar o momento oficial, dependendo do que for definido, os dois deverão chamar as principais lideranças do PMDB para informar o posicionamento acertado. O que posso dizer é que para deputado tive quase 80 mil votos e agora na disputa pela prefeitura [de Esperantina] consegui 10 mil. Ou seja, sou uma dessas lideranças”, ponderou.
Ao ser indagado como analisava a possível entrada do PMDB no Governo, Marllos Sampaio lembrou que qualquer entendimento político deve sempre ponderar os reflexos causados à população.
“Temos que analisar sempre o que é bom para o Piauí. Vamos aguardar que implicações essa aliança traria para o Estado, para saber o que o governador Wellington Dias esperado do PMDB e o que o partido espera do governador”, colocou o ex-deputado.
Marllos ficou como segundo suplente da coligação e para assumir, Marcelo Castro teria que ser chamado por Wellington Dias. Com isso, Flávio Nogueira ficaria na vez, mas também teria que ser chamado para ocupar espaço na estrutura administrativa do executivo estadual. Com isso, o peemedebista ascenderia a Câmara.
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