Em entrevista ao GP1, a vereadora Rosário Bezerra (PT) falou sobre a aplicação de suas emendas na cidade de Teresina e afirmou que possui emenda de 2013 que ainda não foi aplicada pelo prefeito Firmino Filho (PSDB).
Cada vereador possui quase R$ 671 mil, em emendas impositivas, que a prefeitura de Teresina precisa executar. Cada vereador pode escolher em que área e em que região a emenda pode ser aplicada. Segundo a vereadora, nas emendas de 2016 o seu foco foi a pavimentação.
“As emendas para 2016, que são em torno de R$ 600 mil para cada vereador, foram para pavimentação asfáltica e poliédrica. A pavimentação asfáltica eu destinei para o Planalto Ininga, Monte Castelo, Piçarra e Horto Florestal no valor de R$ 480 mil. Já a pavimentação poliédrica é no Bela Vista e no Horto Florestal no valor de R$ 189 mil. São reivindicações da comunidade que é asfalto e calçamento. Às vezes só o calçamento ajuda muito, outras vez é o asfalto”, afirmou a vereadora.
“Está tendo atraso nas emendas. Inclusive ainda tem emenda de 2013, 2014, e 2015. Eu tenho emendas atrasadas que ainda não foram concluídas e não são efetivadas em tempo hábil”, destaca.
A vereadora explica que recebe ofícios das Superintendências de Desenvolvimento Urbano (SDUs) sobre o andamento das suas emendas.
“Nós sempre recebemos das SDUs o posicionamento das emendas. Algumas estão em licitação. Outras estão aguardando homologação, aguardando início e outras foram iniciadas. Eles dão um relato de como está a situação das emendas, mas mesmo assim o atraso é grande. As SDUs remetem os ofícios para os gabinetes explicando a situação das emendas. Por exemplo, tenho uma emenda na Rua Alaíde Marques, de uma galeria, que é um valor relativamente pequeno. Já estive na SDU Leste, mas ela ainda foi concluída. É uma obra pequena, mas importante para a Rua Alaíde Marques. Construindo essa galeria resolve o problema de várias residências”, explicou a vereadora.
Zona urbana de Teresina
Rosário Bezerra disse acreditar que a mobilidade urbana é um dos principais problemas que precisam ser resolvidos na zona urbana de Teresina, já que a cidade tem crescido cada vez mais.
“Na zona urbana é a questão da mobilidade urbana. A mobilidade urbana tem que ser acelerada porque a população de Teresina cresceu bastante. E grande parte da população se desloca para as regiões centrais, onde se trabalha. As escolas, os bancos, os cartórios, as faculdades, ficam no grande centro de Teresina, portanto a mobilidade urbana relativa ao transporte coletivo, ao transporte particular, a acessibilidade dos pedestres precisa se implementada”, destacou.
“Além da mobilidade urbana, precisa ser implementada a educação e cidadania com relação ao respeito das faixas de pedestres, o respeito ao estacionamento para pessoas com deficiência. Eu acredito que além da mobilidade urbana que é um aspecto mais técnico e de planejamento, eu vejo que o aspecto da cidadania é muito importante. Nossa cidadania é muito baixa. Hoje, a gente não respeita a faixa de pedestres, os locais destinados para pessoa com deficiência, hoje nos supermercados os carrinhos de compras não colocam no lugar, às vezes ficam atrás de um carro estacionado, ou na frente do carro. Isso é ausência de cidadania. E são pessoas esclarecidas. Então, precisamos intensificar a nossa cidadania em Teresina. Com campanhas, com incentivo da prefeitura, de todos os órgãos municipais e federais”, defendeu a vereadora em entrevista ao GP1.
Zona rural de Teresina
Já na zona rural de Teresina, a vereadora explicou que é preciso aproveitar melhor o grande espaço verde que possui. “Teresina tem uma das maiores zonas rurais do país. Precisa-se estudar uma forma de aproveitar o potencial de sítios que nós temos para o empreendedorismo, para o turismo ecológico, de trilhas. A nossa zona rural possui muitas áreas disponíveis, mas precisa também de iluminação, água e estradas”, explicou.
O transporte coletivo também precisa de melhorias na região. “Participei de várias reuniões com a Strans, com relação ao transporte rural, porque a zona rural possui características dela própria. Por exemplo, as pessoas vão para o centro para vender seus objetos, com animais, sacolas com verduras. Às vezes elas têm problemas de andar nos ônibus, pois às vezes a empresa não quer permitir [que transportem esses objetos, verduras e animais]. E também as linhas de ônibus que às vezes são insuficientes para atender a zona rural. A zona rural se ressente de mais transporte coletivo”, afirmou a vereadora petista.
Cada vereador possui quase R$ 671 mil, em emendas impositivas, que a prefeitura de Teresina precisa executar. Cada vereador pode escolher em que área e em que região a emenda pode ser aplicada. Segundo a vereadora, nas emendas de 2016 o seu foco foi a pavimentação.
“As emendas para 2016, que são em torno de R$ 600 mil para cada vereador, foram para pavimentação asfáltica e poliédrica. A pavimentação asfáltica eu destinei para o Planalto Ininga, Monte Castelo, Piçarra e Horto Florestal no valor de R$ 480 mil. Já a pavimentação poliédrica é no Bela Vista e no Horto Florestal no valor de R$ 189 mil. São reivindicações da comunidade que é asfalto e calçamento. Às vezes só o calçamento ajuda muito, outras vez é o asfalto”, afirmou a vereadora.
Imagem: Lucas Dias/GP1Rosário Bezerra
Questionada se está tendo atraso nas emendas, a vereadora afirmou que possui emendas de 2013 que ainda não foram executadas. Como as emendas são impositivas, a prefeitura de Teresina possui obrigação de realizar as obras solicitadas pelos vereadores.“Está tendo atraso nas emendas. Inclusive ainda tem emenda de 2013, 2014, e 2015. Eu tenho emendas atrasadas que ainda não foram concluídas e não são efetivadas em tempo hábil”, destaca.
A vereadora explica que recebe ofícios das Superintendências de Desenvolvimento Urbano (SDUs) sobre o andamento das suas emendas.
“Nós sempre recebemos das SDUs o posicionamento das emendas. Algumas estão em licitação. Outras estão aguardando homologação, aguardando início e outras foram iniciadas. Eles dão um relato de como está a situação das emendas, mas mesmo assim o atraso é grande. As SDUs remetem os ofícios para os gabinetes explicando a situação das emendas. Por exemplo, tenho uma emenda na Rua Alaíde Marques, de uma galeria, que é um valor relativamente pequeno. Já estive na SDU Leste, mas ela ainda foi concluída. É uma obra pequena, mas importante para a Rua Alaíde Marques. Construindo essa galeria resolve o problema de várias residências”, explicou a vereadora.
Zona urbana de Teresina
Rosário Bezerra disse acreditar que a mobilidade urbana é um dos principais problemas que precisam ser resolvidos na zona urbana de Teresina, já que a cidade tem crescido cada vez mais.
“Na zona urbana é a questão da mobilidade urbana. A mobilidade urbana tem que ser acelerada porque a população de Teresina cresceu bastante. E grande parte da população se desloca para as regiões centrais, onde se trabalha. As escolas, os bancos, os cartórios, as faculdades, ficam no grande centro de Teresina, portanto a mobilidade urbana relativa ao transporte coletivo, ao transporte particular, a acessibilidade dos pedestres precisa se implementada”, destacou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Rosário Bezerra
A vereadora explicou que só melhorias na mobilidade urbana não vão resolver o problema.“Além da mobilidade urbana, precisa ser implementada a educação e cidadania com relação ao respeito das faixas de pedestres, o respeito ao estacionamento para pessoas com deficiência. Eu acredito que além da mobilidade urbana que é um aspecto mais técnico e de planejamento, eu vejo que o aspecto da cidadania é muito importante. Nossa cidadania é muito baixa. Hoje, a gente não respeita a faixa de pedestres, os locais destinados para pessoa com deficiência, hoje nos supermercados os carrinhos de compras não colocam no lugar, às vezes ficam atrás de um carro estacionado, ou na frente do carro. Isso é ausência de cidadania. E são pessoas esclarecidas. Então, precisamos intensificar a nossa cidadania em Teresina. Com campanhas, com incentivo da prefeitura, de todos os órgãos municipais e federais”, defendeu a vereadora em entrevista ao GP1.
Zona rural de Teresina
Já na zona rural de Teresina, a vereadora explicou que é preciso aproveitar melhor o grande espaço verde que possui. “Teresina tem uma das maiores zonas rurais do país. Precisa-se estudar uma forma de aproveitar o potencial de sítios que nós temos para o empreendedorismo, para o turismo ecológico, de trilhas. A nossa zona rural possui muitas áreas disponíveis, mas precisa também de iluminação, água e estradas”, explicou.
O transporte coletivo também precisa de melhorias na região. “Participei de várias reuniões com a Strans, com relação ao transporte rural, porque a zona rural possui características dela própria. Por exemplo, as pessoas vão para o centro para vender seus objetos, com animais, sacolas com verduras. Às vezes elas têm problemas de andar nos ônibus, pois às vezes a empresa não quer permitir [que transportem esses objetos, verduras e animais]. E também as linhas de ônibus que às vezes são insuficientes para atender a zona rural. A zona rural se ressente de mais transporte coletivo”, afirmou a vereadora petista.
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