Wanessa Gommes
O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) rejeitou, em sessão desta terça-feira (01), o recebimento de denúncias contra o prefeito de Conceição do Canindé, Adriano Veloso dos Passos (PTB), que teve como denunciante o Ministério Público Eleitoral.
O Tribunal decidiu por maioria de voto (4x1), nos temos do voto divergente do juiz Agrimar Rodrigues de Araújo vencido o relator, Juiz Francisco Hélio Camelo Ferreira pela não instauração da presente Ação Penal.
Segundo as denúncias, durante comício, realizado em 04 de outubro de 2012, as vésperas da eleição, o atual prefeito, na época candidato à reeleição, subiu no palanque para denegrir a imagem de sua adversária política, chamando-a de moleca e de ladrona acusando-a de ter levado R$ 500,00 (quinhentos reais) dos cofres da prefeitura bem como os balancetes para sua casa para dificultar a prestação de contas da prefeitura. E que a mesma não teve nem coragem de lhe entregar as chaves da prefeitura no dia da posse do seu primeiro mandato, preferindo deixar com o vigia.
O Tribunal decidiu por maioria de voto (4x1), nos temos do voto divergente do juiz Agrimar Rodrigues de Araújo vencido o relator, Juiz Francisco Hélio Camelo Ferreira pela não instauração da presente Ação Penal.
Imagem: Divulgação
Adriano Veloso
O prefeito foi acusado de crime eleitoral, por ter proferido palavras ofensivas a honra de sua adversária política, Gláucia Ruth Moreira Campos, ex-prefeita de Conceição do Canindé e 2ª colocada nas eleições municipais de 2012 pelo PSB.
Adriano VelosoSegundo as denúncias, durante comício, realizado em 04 de outubro de 2012, as vésperas da eleição, o atual prefeito, na época candidato à reeleição, subiu no palanque para denegrir a imagem de sua adversária política, chamando-a de moleca e de ladrona acusando-a de ter levado R$ 500,00 (quinhentos reais) dos cofres da prefeitura bem como os balancetes para sua casa para dificultar a prestação de contas da prefeitura. E que a mesma não teve nem coragem de lhe entregar as chaves da prefeitura no dia da posse do seu primeiro mandato, preferindo deixar com o vigia.
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