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Política

Dilma elogia o Piauí e comete gafe com deputado Mainha

Dilma Rousseff também revelou que, "carinhosamente", chama o governador Wellington Dias de Índio.

Durante discurso no sexto encontro do Dialoga Brasil, em Teresina, nesta sexta-feira (11), a presidente Dilma Rousseff (PT) abordou vários temas, dentre eles, as perspectivas de desenvolvimento do futuro do estado do Piauí, além da defesa da igualdade de direitos e de oportunidades a todos os brasileiros. Ela aproveitou o momento, para também criticar aos que pregam a “catástrofe” no país.
Imagem: Lucas Dias/GP1Dilma Rousseff discursa no encontro do Dialoga Brasil(Imagem:Lucas Dias/GP1)Dilma Rousseff discursa no encontro do Dialoga Brasil
“Tenho orgulho do Piauí, que era considerado o Estado mais pobre da federação em 2003, quando cheguei com Lula em Brasília. Hoje, tenho certeza que se tem um Estado do Nordeste que tem um grande futuro é o Piauí”, colocou.

Igualdade

A presidente defendeu a igualdade de direitos e de oportunidades a todos os brasileiros e, sem citar nomes, criticou os que pregam a política do quanto pior melhor.

“Nenhum de nós é igual ao outro, mas, as oportunidades são iguais. Enfrentamos um momento em que muita gente considera o quanto pior, melhor. Quanto pior, melhor para uma minoria. Quanto pior, pior para um conjunto da população. Devemos repudiar os que querem o desastre, a catástrofe”, desabafou.

Gafe

Quando iniciava o discurso e citava os nomes das autoridades políticas presentes, a presidente cometeu uma gafe ao chamar o deputado federal do Piauí, José Maia Filho, o Mainha (SDD), de “deputada Mãinha”. Ao ser corrigida, Dilma Rousseff pediu desculpas.
Imagem: Lucas Dias/GP1Discurso do governador Wellington Dias(Imagem:Lucas Dias/GP1)Discurso do governador Wellington Dias

Carinhosamente “Índio”

Dilma Rousseff também revelou que, “carinhosamente”, chama o governador Wellington Dias de Índio. “Eu chamo o Wellington, carinhosamente de Índio, ele é um governador que tem uma força pessoal grande e, sobretudo, uma grande convicção de lutar pelo seu estado. Tenho sido testemunha disso pelo tanto que ele me atormenta”, disse a chefe de estado.

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