Ex-comandante da Polícia Militar do Piauí e em seu segundo mandato como vereador, Edvaldo Marques, esteve na sede do GP1 na última sexta-feira (14) e fez uma avaliação do seu mandato. Edvaldo disse ter muito orgulho de suas conquistas, tanto na carreira militar, como na vida política.
“Trabalhei 31 anos na área da segurança pública, em especial na Polícia Militar do Piauí, onde cheguei ao posto de coronel e de comandante da polícia militar de 2003 a 2006. Depois fui para a reserva renumerada. Em 2007 fui convidado para ser candidato a vereador de Teresina e aceitei. Em 2008 fui candidato pela primeira vez a vereador, onde fui eleito para mandato de 2009 a 2012, e que foi uma experiência muito gratificante representar a terra de onde eu nasci”, explicou o vereador.
“Nesse primeiro mandato fui escolhido como presidente da Câmara Municipal de 2011 a 2012, onde na presidência decidimos fazer algumas mudanças, dentre essas mudanças está a realização do primeiro concurso da Câmara Municipal. Em 2012, houve a homologação e nomeação dos aprovados. Também investimos na capacitação dos nossos servidores, verificamos a necessidade de ampliar espaços na Câmara e construímos um salão nobre, um espaço para o acervo da Câmara e construímos um espaço para TV e Radio Câmara em uma gestão de dois anos. Também colocamos a Câmara itinerante e adquirimos um ônibus, onde a Câmara pode ir para os bairros. Em 2012 fomos eleitos para o segundo mandato, onde fui por um determinado tempo líder do prefeito Firmino, também fui nomeado presidente da comissão de finanças e vice-presidente da comissão de legislação justiça”, disse o vereador ao GP1.
Projetos
Com um mandato marcado com muitos projetos e homenagens, o vereador destacou dois projetos que foram aprovados na Câmara Municipal e sancionados pelo prefeito.
Um dos projetos é referente a área da segurança pública onde fica restringido o uso de celulares nas agências bancárias. O projeto tinha como objetivo a diminuir os crimes conhecidos como “saidinhas de banco” por conta das informações repassadas pelos bandidos de dentro das agências quando clientes fazem saques.
Já o outro projeto é sobre reparos em vias públicas. “Apresentamos projeto onde as empresas que fizerem qualquer intervenção em via pública, devem deixar a via como encontraram ou em melhores condições, sob pena de serem notificadas e serem multadas caso não façam as correções, elas podem até ter suspensão de alvará. Isso fica sob fiscalização das superintendências de desenvolvimento e rural. É uma lei que precisa melhorar a aplicação, pois precisa de maior fiscalização, pois as empresas precisam fazer serviço de qualidade”, explicou o vereador Edvaldo Marques.
Impeachment de Dilma
O vereador afirmou que apesar da crise política e financeira que a presidente Dilma Rousseff (PT) vem enfrentando, não acredita na possibilidade de impeachment e que é preciso união dos poderes para ajudar o país sair dessa crise.
Para o vereador, na atual situação, as pessoas e os partidos precisam deixar os “egos” de lado e pensar soluções para ajudar o país a sair dessa crise. Edvaldo Marques disse ainda que se houver qualquer irregularidade na gestão da presidente, cabe aos órgãos fazerem a fiscalização.
Edvaldo Marques disse ainda que os membros do Congresso Nacional precisam se unir a presidente Dilma durante essa crise financeira. “Como ela foi eleita para um mandato, queremos que ela melhore a sua atuação, que possa contribuir para resolver a crise econômica e que o Congresso Nacional contribua também para diminuir a crise. Só com um amplo entendimento, nós vamos buscar soluções para os problemas do país. Se não houver esse entendimento, quem vai pagar caro é a população”, afirmou o vereador.
“Trabalhei 31 anos na área da segurança pública, em especial na Polícia Militar do Piauí, onde cheguei ao posto de coronel e de comandante da polícia militar de 2003 a 2006. Depois fui para a reserva renumerada. Em 2007 fui convidado para ser candidato a vereador de Teresina e aceitei. Em 2008 fui candidato pela primeira vez a vereador, onde fui eleito para mandato de 2009 a 2012, e que foi uma experiência muito gratificante representar a terra de onde eu nasci”, explicou o vereador.
Imagem: Lucas Dias/GP1Edvaldo Marques faz balanço do mandato como vereador
Para Edvaldo Marques, um dos pontos mais positivos do seu mandato como vereador foi conseguir realizar o primeiro concurso público da Câmara Municipal de Teresina.“Nesse primeiro mandato fui escolhido como presidente da Câmara Municipal de 2011 a 2012, onde na presidência decidimos fazer algumas mudanças, dentre essas mudanças está a realização do primeiro concurso da Câmara Municipal. Em 2012, houve a homologação e nomeação dos aprovados. Também investimos na capacitação dos nossos servidores, verificamos a necessidade de ampliar espaços na Câmara e construímos um salão nobre, um espaço para o acervo da Câmara e construímos um espaço para TV e Radio Câmara em uma gestão de dois anos. Também colocamos a Câmara itinerante e adquirimos um ônibus, onde a Câmara pode ir para os bairros. Em 2012 fomos eleitos para o segundo mandato, onde fui por um determinado tempo líder do prefeito Firmino, também fui nomeado presidente da comissão de finanças e vice-presidente da comissão de legislação justiça”, disse o vereador ao GP1.
Projetos
Com um mandato marcado com muitos projetos e homenagens, o vereador destacou dois projetos que foram aprovados na Câmara Municipal e sancionados pelo prefeito.
Um dos projetos é referente a área da segurança pública onde fica restringido o uso de celulares nas agências bancárias. O projeto tinha como objetivo a diminuir os crimes conhecidos como “saidinhas de banco” por conta das informações repassadas pelos bandidos de dentro das agências quando clientes fazem saques.
Imagem: Lucas Dias/GP1Edvaldo Marques
“Apresentamos muitos projetos de lei nesses dois mandatos, como a lei de restrição do uso de celular em agências bancarias, que como venho da área de segurança pública, via que essas saidinhas de banco acontecem porque muitas vezes a pessoa é seguida. Nesse sentido apresentamos esse projeto que hoje serve de modelo para muitos municípios no país”, afirmou.Já o outro projeto é sobre reparos em vias públicas. “Apresentamos projeto onde as empresas que fizerem qualquer intervenção em via pública, devem deixar a via como encontraram ou em melhores condições, sob pena de serem notificadas e serem multadas caso não façam as correções, elas podem até ter suspensão de alvará. Isso fica sob fiscalização das superintendências de desenvolvimento e rural. É uma lei que precisa melhorar a aplicação, pois precisa de maior fiscalização, pois as empresas precisam fazer serviço de qualidade”, explicou o vereador Edvaldo Marques.
Impeachment de Dilma
O vereador afirmou que apesar da crise política e financeira que a presidente Dilma Rousseff (PT) vem enfrentando, não acredita na possibilidade de impeachment e que é preciso união dos poderes para ajudar o país sair dessa crise.
Para o vereador, na atual situação, as pessoas e os partidos precisam deixar os “egos” de lado e pensar soluções para ajudar o país a sair dessa crise. Edvaldo Marques disse ainda que se houver qualquer irregularidade na gestão da presidente, cabe aos órgãos fazerem a fiscalização.
Imagem: Lucas Dias/GP1Edvaldo Marques comenta Impeachment de Dilma
“Eu vejo que o país nesse momento está vivenciando uma crise econômica e uma crise política. Uma interfere na outra. Eu entendo que as pessoas devem olhar o que é em benefício da população brasileira. Os egos e as decisões individuais devem ser deixados de lado. Devem se pensar em um projeto maior para a população brasileira. A Dilma foi colocada como candidata e foi reeleita. Então esses votos precisam ser respeitados. Agora temos uma legislação brasileira que deve ser cumprida, principalmente pelos gestores. E aí cabe ao judiciário, ao tribunal da união, dos estados e municípios, fazer esse julgamento. A população pode ajudar com as manifestações contra e a favor”, disse. Edvaldo Marques disse ainda que os membros do Congresso Nacional precisam se unir a presidente Dilma durante essa crise financeira. “Como ela foi eleita para um mandato, queremos que ela melhore a sua atuação, que possa contribuir para resolver a crise econômica e que o Congresso Nacional contribua também para diminuir a crise. Só com um amplo entendimento, nós vamos buscar soluções para os problemas do país. Se não houver esse entendimento, quem vai pagar caro é a população”, afirmou o vereador.
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