O juiz Netanias Batista de Moura, da Comarca de Amarante, recebeu, “em todos os seus termos”, denúncia contra o ex-secretário de finanças do município, Gutemberg Isaac Soares Teixeira, irmão do ex-prefeito interino Diego Teixeira, acusado de concussão e corrupção passiva, crimes sujeitos a punição de até 12 anos de cadeia. O despacho recebendo a denúncia é de 05 de fevereiro de 2015.
Edilson procurou, ainda, o promotor de Justiça Afonso Aroldo Feitosa Araújo que pediu apoio a Policia Civil em Teresina. No dia 05 de junho a autoridade policial colocou um dispositivo de gravação em forma de botão na camisa do empresário para documentar em vídeo o “acerto exigido”. Na ocasião o empresário foi à repartição e o secretário chamou a vítima até o banheiro da sala de licitação e mostrou um papel que estava escrito “LEIA E NÃO REPITA. O ACORDO É OS R$ 15.000,00 E PRONTO, FALTA A SUA...NAS MÃOS DO MEU PAI E CONFIRMO O OUTRO PG, ME DEVOLVA O...”.
O então secretário de finanças apresentava a exigência, de acordo com empresário, sempre de forma escrita no papel, nunca verbalmente, “pois temia que sua conduta fosse gravada”. No mesmo dia, à tarde, Edilson Divino foi até o comércio do pai do secretário e disse ao senhor Dedé Teixeira que iria entregar uma quantia em dinheiro que deveria ser repassado para o secretário Gutemberg. No entanto ao tomar conhecimento que o dinheiro seria para liberar o pagamento de serviços prestados pelo empresário o senhor Dedé Teixeira se negou a receber.
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Imagem: ReproduçãoGutemberg Teixeira
Imagem: ReproduçãoEx-Prefeito Diego Teixeira
O ex-secretário de finanças do município de Amarante, Gutemberg Isaac Soares Teixeira, foi denunciado pelo Ministério Público à Justiça acusado de ter exigido do empresário Edilson Divino Nogueira Parente o valor de R$ 15.000 (quinze mil reais), para que liberasse o pagamento pelos serviços prestados para o município na limpeza pública. O empresário procurou a Polícia Civil e denunciou os fatos, disse o empresário que era credor da prefeitura e o então secretário exigiu, em 03 de junho de 2014, o pagamento de R$ 15.000 (quinze mil reais), caso contrário “os valores não seriam pagos”. Edilson procurou, ainda, o promotor de Justiça Afonso Aroldo Feitosa Araújo que pediu apoio a Policia Civil em Teresina. No dia 05 de junho a autoridade policial colocou um dispositivo de gravação em forma de botão na camisa do empresário para documentar em vídeo o “acerto exigido”. Na ocasião o empresário foi à repartição e o secretário chamou a vítima até o banheiro da sala de licitação e mostrou um papel que estava escrito “LEIA E NÃO REPITA. O ACORDO É OS R$ 15.000,00 E PRONTO, FALTA A SUA...NAS MÃOS DO MEU PAI E CONFIRMO O OUTRO PG, ME DEVOLVA O...”.
O então secretário de finanças apresentava a exigência, de acordo com empresário, sempre de forma escrita no papel, nunca verbalmente, “pois temia que sua conduta fosse gravada”. No mesmo dia, à tarde, Edilson Divino foi até o comércio do pai do secretário e disse ao senhor Dedé Teixeira que iria entregar uma quantia em dinheiro que deveria ser repassado para o secretário Gutemberg. No entanto ao tomar conhecimento que o dinheiro seria para liberar o pagamento de serviços prestados pelo empresário o senhor Dedé Teixeira se negou a receber.
Imagem: ReproduçãoJuiz Netanias Moura
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