Através do decreto legislativo de nº 07/2015, de 16 de novembro, o presidente da Câmara Municipal de Porto, Valter Gomes, reprovou a prestação de contas da prefeitura de Porto, no exercício de 2009, na gestão de Domingos Bacelar de Carvalho, mais conhecido como Dó Bacelar.
Os vereadores levaram em consideração o julgamento realizado pelo Tribunal de Cotas do Estado (TCE), sobre as contas de governo e das contas de gestão, da prefeitura de Porto, no exercício de 2009, que primeiro reprovou as contas, mas após pedido de revisão, acabou aprovando-as com ressalvas.
No decreto, o presidente da Câmara Municipal Valter Gomes, informa sobre a reprovação das contas de governo e de gestão, no exercício de 2009, após julgamento pelos vereadores, no dia 16 de novembro.
Prisão
Em 2011, Dó Bacelar foi preso pela Polícia Federal na Operação Geleira, acusado de desviar recursos públicos federais e municipais. Outros seis prefeitos foram presos. Todos foram acusados pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, apropriação de recursos públicos, falsidade ideológica, uso de documento falso e uma série de outros ilícitos.
Os vereadores levaram em consideração o julgamento realizado pelo Tribunal de Cotas do Estado (TCE), sobre as contas de governo e das contas de gestão, da prefeitura de Porto, no exercício de 2009, que primeiro reprovou as contas, mas após pedido de revisão, acabou aprovando-as com ressalvas.
Imagem: DivulgaçãoEx-prefeito Dó Bacelar
O caso foi analisado pela comissão de Finanças, Orçamento, Tributação e Fiscalização da Câmara Municipal de Porto que expediu parecer favorável a reprovação, em discordância com o TCE.No decreto, o presidente da Câmara Municipal Valter Gomes, informa sobre a reprovação das contas de governo e de gestão, no exercício de 2009, após julgamento pelos vereadores, no dia 16 de novembro.
Prisão
Em 2011, Dó Bacelar foi preso pela Polícia Federal na Operação Geleira, acusado de desviar recursos públicos federais e municipais. Outros seis prefeitos foram presos. Todos foram acusados pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, apropriação de recursos públicos, falsidade ideológica, uso de documento falso e uma série de outros ilícitos.
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