O governador Wellington Dias (PT) afirmou ao GP1 que o Brasil vai evitar qualquer tentativa de golpe após polêmica envolvendo o presidente da Câmara Federal, o deputado Eduardo Cunha (PMDB).
Nessa semana o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o roteiro que o presidente Eduardo Cunha tinha traçado para o pedido de impeachment de Dilma Rousseff (PT) na Câmara Federal. Eduardo Cunha já afirmou que vai recorrer da decisão.
Para o governador, toda essa articulação que Eduardo Cunha tem feito não dará certo, pois não acredita que o país será vítima de um golpe.
“O Congresso Nacional lhe deu posse para um mandato até 2018 e a democracia brasileira é forte para tentar evitar qualquer tentativa de golpe. Acho que qualquer um que caminhar na linha golpista vai quebrar a cara, pois o Brasil é maior que isso”, disse.
Nessa semana o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o roteiro que o presidente Eduardo Cunha tinha traçado para o pedido de impeachment de Dilma Rousseff (PT) na Câmara Federal. Eduardo Cunha já afirmou que vai recorrer da decisão.
Para o governador, toda essa articulação que Eduardo Cunha tem feito não dará certo, pois não acredita que o país será vítima de um golpe.
“O Congresso Nacional lhe deu posse para um mandato até 2018 e a democracia brasileira é forte para tentar evitar qualquer tentativa de golpe. Acho que qualquer um que caminhar na linha golpista vai quebrar a cara, pois o Brasil é maior que isso”, disse.
Imagem: Lucas Dias/GP1Governador Wellington Dias
Wellington Dias afirmou ainda que não existe nada contra a presidente Dilma que a leve para um impeachment. “Acho que a gente vive uma democracia e as instituições funcionam. Tem uma Constituição que deve ser respeitada e é exatamente por isso que será respeitada a vontade do povo. Dos 54 milhões de brasileiros que escolheram Dilma Rousseff para presidente. Foram mais de três milhões de votos acima do segundo colocado. Ela prestou contas e foram aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral e ela vai concluir o seu mandato”, declarou o governador em entrevista ao GP1.
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