O deputado estadual Deusimar Brito, o Tererê (PSDB), comentou a declaração do deputado federal Assis Carvalho (PT) de que preferia mudar de partido a ser elogiado por Tererê.
O tucano disse que Assis Carvalho não deve satisfação ao povo porque acredita que o poder financeiro que possui é tudo. Tererê ainda disse que a resposta ao petista será dada nas urnas em outubro.
“Nós homens públicos devemos satisfação a população. Mas, o Assis Carvalho não deve satisfação a ninguém. Ele acha que o poder financeiro que possui é tudo. O Assis acredita que o seu império financeiro é tudo e maior que a população. Mas, veremos a resposta do povo em outubro [mês das eleições]”, disse o tucano.
O impasse entre as duas lideranças do estado teve início quando Tererê disse que o PT seria varrido da política e cobrou explicações do senador Wellington Dias (PT) que foi citado na reportagem da revista Veja por receber doações de campanha da empresa Construções e Comércio Camargo Correia S/A investigada pelo envolvimento com doleiro Alberto Youssef, investigado na operação Lava Jato, da Polícia Federal.
Outro lado
Há dois o GP1 tenta contato com o deputado Assis Carvalho, mas seu celular estava desligado. A assessoria ficou de dar um retorno o que não aconteceu até a publicação da matéria.
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O tucano disse que Assis Carvalho não deve satisfação ao povo porque acredita que o poder financeiro que possui é tudo. Tererê ainda disse que a resposta ao petista será dada nas urnas em outubro.
Imagem: Francyelle Elias/GP1Tererê
“Nós homens públicos devemos satisfação a população. Mas, o Assis Carvalho não deve satisfação a ninguém. Ele acha que o poder financeiro que possui é tudo. O Assis acredita que o seu império financeiro é tudo e maior que a população. Mas, veremos a resposta do povo em outubro [mês das eleições]”, disse o tucano.
O impasse entre as duas lideranças do estado teve início quando Tererê disse que o PT seria varrido da política e cobrou explicações do senador Wellington Dias (PT) que foi citado na reportagem da revista Veja por receber doações de campanha da empresa Construções e Comércio Camargo Correia S/A investigada pelo envolvimento com doleiro Alberto Youssef, investigado na operação Lava Jato, da Polícia Federal.
Outro lado
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