Em entrevista ao GP1, o senador eleito Elmano Férrer (PTB) afirmou que está muito animado com o trabalho que irá iniciar no próximo ano no Senado Federal. O senador afirmou ainda que não ficou com mágoa dos adversários após os ataques sofridos durante a campanha, mas critica o envolvimento do nome de grupos empresariais.
“Não fiquei com mágoa, mas durante a eleição envolveram pessoas que não tinham nada a ver. Grupos empresariais, empresas que não tinham nada a ver com o processo eleitoral. Embora eu me orgulhe de ter um relacionamento com essas pessoas que foram ventiladas. Eu lamentei isso né. Não era necessário levar para esse processo o nome dessas empresas que prestam um relevante serviço ao Estado do Piauí”, disse.
“Eu vou trabalhar. Eu sei onde estão os recursos desse país. Eu sei que poderia ter sido feito muito mais pelo nosso Estado. Eu vou atrás disso. Há uma dívida do governo federal com o Estado do Piauí. O povo deu mais um crédito de confiança. Em termos relativos e proporcionais, o Piauí deu a maior votação para a Dilma no primeiro turno e ficou colado com o Maranhão no segundo turno. A própria presidente, já afirmou para o Wellington, e eu sou testemunha na viagem que ela fez ao Piauí, que ela disse que sendo eleita iria trabalhar muito pelo nosso Estado. E eu vou cobrar”, disse.
Elmano Férrer afirmou que vai fazer um mandato com o objetivo de diminuir a desigualdade social. “Eu não vou brincar de ser senador e eu vou corresponder à confiança dos quase um milhão que votaram em mim. Vou nos Ministérios, atrás dos recursos. Vou conversar com os prefeitos e a sociedade. A maior parte expressiva na minha votação foram de pessoas pobres. Falaram de um grupo, mas muito pelo contrário. Tanto eleição para prefeito e senador eu tive a confiança dos seguimentos que fazem parte da pirâmide social. Daqueles de menor renda, dos que confiaram em mim. Eu sempre trabalhei para diminuir os desníveis entre as pessoas, desde a Sudene. Eu sempre tive essa preocupação de procurar uma sociedade mais justa e é isso que vou fazer no meu mandato como senador”, finalizou.
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“Não fiquei com mágoa, mas durante a eleição envolveram pessoas que não tinham nada a ver. Grupos empresariais, empresas que não tinham nada a ver com o processo eleitoral. Embora eu me orgulhe de ter um relacionamento com essas pessoas que foram ventiladas. Eu lamentei isso né. Não era necessário levar para esse processo o nome dessas empresas que prestam um relevante serviço ao Estado do Piauí”, disse.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Elmano Férrer
O senador eleito afirmou que vai cobrar do governo federal mais recursos para o Estado, pois entende que a presidente Dilma Rousseff (PT) possui uma dívida com o Piauí.“Eu vou trabalhar. Eu sei onde estão os recursos desse país. Eu sei que poderia ter sido feito muito mais pelo nosso Estado. Eu vou atrás disso. Há uma dívida do governo federal com o Estado do Piauí. O povo deu mais um crédito de confiança. Em termos relativos e proporcionais, o Piauí deu a maior votação para a Dilma no primeiro turno e ficou colado com o Maranhão no segundo turno. A própria presidente, já afirmou para o Wellington, e eu sou testemunha na viagem que ela fez ao Piauí, que ela disse que sendo eleita iria trabalhar muito pelo nosso Estado. E eu vou cobrar”, disse.
Elmano Férrer afirmou que vai fazer um mandato com o objetivo de diminuir a desigualdade social. “Eu não vou brincar de ser senador e eu vou corresponder à confiança dos quase um milhão que votaram em mim. Vou nos Ministérios, atrás dos recursos. Vou conversar com os prefeitos e a sociedade. A maior parte expressiva na minha votação foram de pessoas pobres. Falaram de um grupo, mas muito pelo contrário. Tanto eleição para prefeito e senador eu tive a confiança dos seguimentos que fazem parte da pirâmide social. Daqueles de menor renda, dos que confiaram em mim. Eu sempre trabalhei para diminuir os desníveis entre as pessoas, desde a Sudene. Eu sempre tive essa preocupação de procurar uma sociedade mais justa e é isso que vou fazer no meu mandato como senador”, finalizou.
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