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PM e empresário foram presos pela PF no Piauí apenas para esclarecimentos, diz defesa

Os dois foram alvos da ação da Operação Bazófia, deflagrada na manhã de quinta-feira (28).

A defesa do policial militar do Maranhão, Gonçalo Matos de Aguiar Neto, e de seu irmão, o empresário Ricardo Rômulo de Sousa Matos, representada pela advogada Anna Rachel Caminha Morais, enviou direito de resposta ao GP1 sobre as prisões temporárias ocorridas na Operação Bazófia. Nessa quinta-feira (28), os dois foram alvos da ação da Polícia Federal, que visou desarticular uma organização criminosa especializada em fraudes do Auxílio Emergencial contra a Caixa Econômica Federal no Piauí e no Maranhão.

De acordo com a defesa, as prisões foram realizadas apenas para esclarecimentos e os dois foram liberados na tarde de quinta (28). “O próprio delegado após a oitiva entendeu que não tinham motivos e indícios suficientes para manter a prisão cautelar, além de que esclareceram os fatos e colaboraram com as investigações. Não fazem parte do núcleo da investigação, foram os únicos liberados dos 14 investigados”, consta trecho da nota.


A equipe jurídica também alegou que os bens apreendidos não pertencem aos irmãos e sim a outros investigados. “A mídia está agindo de forma sensacionalista, e irresponsável, divulgando os nomes e fotos dos irmãos, pelo fato de um ser PM, outro conhecido empresário de Teresina, fazendo reportagens superficiais, não mostrando os verdadeiros fatos, assim causando abalo psicológico e às suas imagens”, concluiu a defesa.

Confira a nota na íntegra

As prisões temporárias de Ricardo Rômulo e Gonçalo Matos foram realizadas apenas para esclarecimentos. O próprio delegado após a oitiva entendeu que não tinham motivos e indícios suficientes para manter a prisão cautelar, além de que esclareceram os fatos e colaboraram com as investigações.

Não fazem parte do núcleo da investigação, foram os únicos liberados dos 14 investigados.

Os bens mostrados, casa, dinheiro em espécie, chips, não pertencem aos irmãos, e sim a outros investigados, infelizmente estão sendo vinculados como se pertencesse a eles.

Inclusive os meios de comunicação não divulgaram os nomes nem fotos dos principais investigadas.

A mídia está agindo de forma sensacionalista, e irresponsável, divulgando os nomes e fotos dos irmãos, pelo fato de um ser PM, outro conhecido empresário de Teresina, fazendo reportagens superficiais, não mostrando os verdadeiros fatos, assim causando abalo psicológico e às suas imagens.

Anna Rachel Caminha Morais – Advogada

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