O Ministério Público Federal (MPF), por meio do procurador da República André Batista e Silva, instaurou inquérito civil para investigar denúncia contra a Universidade Federal do Piauí (UFPI), representada pelo reitor Gildásio Guedes. A portaria foi assinada nesta quarta-feira (16).
O inquérito vai investigar representação encaminhada ao MPF, denunciando a falta de intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras) em número suficiente para atender à demanda de discentes com deficiência auditiva matriculados no campus de Floriano.
A denúncia foi protocolada junto à Procuradoria da República no Município de Floriano, diante disso, foi aberto procedimento preparatório que agora foi convertido em inquérito civil.
O procurador André Batista e Silva decidiu abrir o inquérito devido ao vencimento do prazo de tramitação do procedimento preparatório, considerando a necessidade de empreender mais diligências no caso.
Outro lado
Procurada pelo GP1 nesta sexta-feira (18), a administração da UFPI, por meio de sua assessoria, afirmou que nem o gabinete da reitoria, nem a direção do Campus Amílcar Ferreira Sobral (Floriano) receberam comunicação formal do MPF sobre a questão.
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