O Ministério Público do Piauí, por meio da promotora Myrian Lago, instaurou inquérito civil no dia 11 de setembro contra o Centro Universitário Mauricio de Nassau (Uninassau), a fim de investigar supostas irregularidades, mais precisamente a falta de acessibilidade nos prédios da instituição de ensino em Teresina.
Em 2019, a 28ª Promotoria de Justiça de Teresina abriu procedimento preparatório de inquérito civil para apurar informações recebidas, de que a faculdade Uninassau não estava dispondo de acessibilidade em seus prédios.
Foi acrescentado aos autos do procedimento preparatório o Parecer Técnico N° 143/2019, da Coordenadoria de Perícias e Pareceres Técnicos do Ministério Público. Esse parecer concluiu que a faculdade não atende as normas de acessibilidade.
“Os estacionamentos não possuem vagas demarcadas para pessoas com deficiência e pessoas idosas, bem como a circulação externa é comprometida por inclinações excessivas e desníveis", diz um trecho do parecer anexado na portaria de instauração do inquérito civil.
Diante disso, a promotora Myrian Lago decidiu instaurar o inquérito civil contra a Uninassau, a fim de dar continuidade a apuração dos fatos investigados.
Outro lado
A administração da Uninassau não foi localizada pelo GP1.
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