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Wellington lança campanha para prevenção de casos de traumatismo

Será feita uma campanha educativa, de 11 a 15 de setembro, onde serão realizadas palestras, rodas de conversa e outras ações com o intuito de prevenir casos de traumatismo.

Lucas Dias/GP1 1 / 15 Wellington participa da solenidade de abertura da Semana da Responsabilidade Social Wellington participa da solenidade de abertura da Semana da Responsabilidade Social

Foi realizada na manhã dessa segunda-feira (11) a Abertura da Semana de Responsabilidade Social “Neuro em Ação” no auditório do Centro Integrado de Reabilitação (CEIR). A solenidade teve a participação do governador Wellington Dias (PT) e do secretário estadual de Saúde, Florentino Neto (PT).

Será feita uma campanha educativa, de 11 a 15 de setembro, onde serão realizadas palestras, rodas de conversa e outras ações com o intuito de prevenir casos de traumatismo que ocorrem principalmente devido ao mergulho em águas rasas, uso de celular e álcool na direção e a má postura, pois esses são os maiores causadores de traumatismo.

O governador Wellington Dias destacou a importância de realizar ações com o objetivo de evitar acidentes. “O melhor remédio é a prevenção. O que chama a atenção é o uso do celular enquanto se dirige, pois é uma arma perigosa. Outro inimigo da vida é o álcool quando se dirige, já que no trânsito são frações de segundos para se sofrer um acidente. Há necessidade de integração, estamos fazendo as blitzen, educativas e punitivas, pois estamos tratando de prevenção da vida. Comemoramos agora no primeiro semestre em Teresina e em outras cidades, com a realização das blitzen e ações de trânsito, uma redução em 40% os acidentes, se comparado ao mesmo período do ano passado”, disse Wellington.

Benjamin Pessoa Vale, presidente da Associação Reabilitar, afirmou que é preciso começar a educação sobre esses temas, a partir das escolas. “Podemos prevenir e evitar as mortes. Chega de permanecermos na inércia. Esse movimento pertence a todos os setores da sociedade integrada. Nós não podemos esperar que os pacientes adentrem nessa instituição. Não existe nenhum tratamento que se equivale a prevenção. Se nós não fizermos isso nas escolas e universidades, vamos ter dificuldade de encaminhar com o projeto, pois falta a base educacional. Temos que começar a enfrentar essas questões”, disse Benjamim.

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