O governador Wellington Dias informou, na manhã desta terça-feira (03), que teve que alterar agenda administrativa para participar de uma audiência no Ministério das Cidades, na tarde de hoje, para tratar sobre a liberação de aproximadamente R$ 20 milhões de recursos para o Estado.
O governador adiantou que parte desta verba será aplicada nas obras do metrô. “Nós temos lá hoje uma agenda no ministério das Cidades. Discutiremos uma solução para iniciar as obras do metrô. Nós vamos tratar também de algumas emendas que os parlamentares do Piauí colocaram e que já ficaram prontas para iniciar, portanto. queremos que o Governo faça o crédito devido. São cerca de R$ 20 milhões para diversas obras, dentre elas o metrô”, explicou o governador.
Senado mais sereno
O governador também falou sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff que será apreciado no Senado Federal. Wellington acredita que o senadores estão mais serenos no trato sobre o assunto.
“Eu acho que o Senado tem tratado com mais serenidade esse processo. O que a gente teve até agora pareceres, vamos ter ainda votação na comissão que, infelizmente, a forma como ela foi montada foi um jogo de cartas marcadas, mas é apenas um parecer. Em seguida, teremos o processo de admissibilidade, embora eu ache que muitos senadores estão mudando de posição, mas como é maioria simples, a tendência é de passar a admissibilidade. Ai entra o verdadeiro julgamento, e nesse caso eu acredito que vai valer para a democracia a Constituição”, analisou.
Eleições diretas
Mais uma vez o chefe do executivo estadual, externou posicionamento favorável à realização de novas eleições esse ano, no entanto, ele lembrou que para esse processo ser colocado em execução seriam necessários os pareceres favoráveis da presidente e do vice para que o processo não viesse a ser considerado um golpe.
“Acho que é um caminho que precisa ser estudado, é um processo que abre toda uma polêmica do ponto de vista legal porque há necessidade realmente de ter o parecer favorável de quem é presidente e de quem é vice, para que se tenha outro processo de eleição. Mas eu acredito que para estabilidade politica, para que se tenha o retorno do respeito a Constituição, para que não se tenha qualquer processo que caracterize um golpe. Acredito que a uma alternativa, repito, também a eleição para não ser um golpe, precisa ter uma posição favorável de quem é presidente e vice”, reforçou Wellington Dias.
O governador adiantou que parte desta verba será aplicada nas obras do metrô. “Nós temos lá hoje uma agenda no ministério das Cidades. Discutiremos uma solução para iniciar as obras do metrô. Nós vamos tratar também de algumas emendas que os parlamentares do Piauí colocaram e que já ficaram prontas para iniciar, portanto. queremos que o Governo faça o crédito devido. São cerca de R$ 20 milhões para diversas obras, dentre elas o metrô”, explicou o governador.
Imagem: Lucas Dias/GP1Wellington Dias
Senado mais sereno
O governador também falou sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff que será apreciado no Senado Federal. Wellington acredita que o senadores estão mais serenos no trato sobre o assunto.
“Eu acho que o Senado tem tratado com mais serenidade esse processo. O que a gente teve até agora pareceres, vamos ter ainda votação na comissão que, infelizmente, a forma como ela foi montada foi um jogo de cartas marcadas, mas é apenas um parecer. Em seguida, teremos o processo de admissibilidade, embora eu ache que muitos senadores estão mudando de posição, mas como é maioria simples, a tendência é de passar a admissibilidade. Ai entra o verdadeiro julgamento, e nesse caso eu acredito que vai valer para a democracia a Constituição”, analisou.
Eleições diretas
Mais uma vez o chefe do executivo estadual, externou posicionamento favorável à realização de novas eleições esse ano, no entanto, ele lembrou que para esse processo ser colocado em execução seriam necessários os pareceres favoráveis da presidente e do vice para que o processo não viesse a ser considerado um golpe.
“Acho que é um caminho que precisa ser estudado, é um processo que abre toda uma polêmica do ponto de vista legal porque há necessidade realmente de ter o parecer favorável de quem é presidente e de quem é vice, para que se tenha outro processo de eleição. Mas eu acredito que para estabilidade politica, para que se tenha o retorno do respeito a Constituição, para que não se tenha qualquer processo que caracterize um golpe. Acredito que a uma alternativa, repito, também a eleição para não ser um golpe, precisa ter uma posição favorável de quem é presidente e vice”, reforçou Wellington Dias.
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