Bárbara Rodrigues
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) reprovou a prestação de contas do Hospital Estadual Gerson Castelo Branco, localizado na cidade de Luzilândia, referente ao exercício financeiro de 2012, sob a gestão de Arlen de Araújo Veras.
Entre as irregularidades encontradas estão a ausência de documentos que compõem as prestações de contas mensais, impropriedades em licitações, impropriedades no pagamento de diária, emissão de cheque sem uma despesa correspondente, descumprindo com a regular liquidação da despesa, pagamento irregular de prestadores de serviços, entre outras irregularidades.
No dia 4 de maio, os conselheiros decidiram pelo julgamento de Irregularidade da prestação de contas e pela aplicação de multa ao ex-gestor Arlen de Araújo Veras, no valor correspondente a 500 UFR-PI, a ser recolhida ao Fundo de Modernização do Tribunal de Contas (FMTC), no prazo de 30 dias, após o trânsito em julgado da decisão.
Participaram do julgamento os conselheiros Waltânia Maria Nogueira de Sousa Leal Alvarenga, Abelardo Pio Vilanova e Silva, Alisson Felipe de Araújo, além do representante do Ministério Público de Contas, o procurador Plinio Valente Ramos Neto.
Entre as irregularidades encontradas estão a ausência de documentos que compõem as prestações de contas mensais, impropriedades em licitações, impropriedades no pagamento de diária, emissão de cheque sem uma despesa correspondente, descumprindo com a regular liquidação da despesa, pagamento irregular de prestadores de serviços, entre outras irregularidades.
No dia 4 de maio, os conselheiros decidiram pelo julgamento de Irregularidade da prestação de contas e pela aplicação de multa ao ex-gestor Arlen de Araújo Veras, no valor correspondente a 500 UFR-PI, a ser recolhida ao Fundo de Modernização do Tribunal de Contas (FMTC), no prazo de 30 dias, após o trânsito em julgado da decisão.
Participaram do julgamento os conselheiros Waltânia Maria Nogueira de Sousa Leal Alvarenga, Abelardo Pio Vilanova e Silva, Alisson Felipe de Araújo, além do representante do Ministério Público de Contas, o procurador Plinio Valente Ramos Neto.
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