Em protesto contra a decisão do governo do estado, que teima em não pagar o novo piso salarial da categoria, dezenas de professores tomaram as ruas de Picos na manhã desta quinta-feira, 18. Com faixas e cartazes e apoio de um carro de som, eles percorreram as ruas centrais da cidade para protestar e pedir apoio da comunidade ao movimento paredista.
Vestindo preto em sua maioria, os manifestantes se concentraram a partir das 7 horas da manhã em frente ao Sinte Regional de Picos. Em seguida, percorreram as principais ruas da cidade cobrando do governador o cumprimento da lei do piso salarial nacional da Educação.
Motivos da greve
Segundo Giselle Dantas, a greve geral da categoria foi deflagrada no dia 15 de fevereiro, data prevista para o início do ano letivo. Em Picos, ela garante que a adesão ao movimento é expressiva, informando que as escolas estaduais estão fechadas.
“Como o governo não está cumprindo a lei nacional do piso salarial e nem o reajuste dos funcionários de escolas, foi deflagrado o movimento grevista. O objetivo da greve é forçar o governador Wellington Dias (PT) a cumprir a lei. Nós só estamos lutando pelos nossos direitos” – afirma a presidente do Sinte Regional de Picos.
Para Giselle Dantas, o governador do Piauí está descumprindo uma lei federal, querendo acabar com uma conquista da categoria alcançada após muitos anos de luta. “Nós estamos firmes e determinados e somente retornaremos às salas de aula quando o governo resolver pagar o piso salarial de forma integral e não dividido em três parcelas como propõe”, alertou.
Vestindo preto em sua maioria, os manifestantes se concentraram a partir das 7 horas da manhã em frente ao Sinte Regional de Picos. Em seguida, percorreram as principais ruas da cidade cobrando do governador o cumprimento da lei do piso salarial nacional da Educação.
Imagem: José Maria Barros/GP1Professores percorrem as ruas de Picos
Durante o percurso, os manifestantes fizeram várias paradas, oportunidade em que a presidente do Sinte Regional de Picos, Giselle Dantas, aproveitava para explicar à população os motivos da paralisação. Pedia também a compreensão e o apoio dos pais de alunos, ressaltando que a greve é justa e necessária.Imagem: José Maria Barros/GP1Professores promovem manifestação de protesto em Picos
Motivos da greve
Segundo Giselle Dantas, a greve geral da categoria foi deflagrada no dia 15 de fevereiro, data prevista para o início do ano letivo. Em Picos, ela garante que a adesão ao movimento é expressiva, informando que as escolas estaduais estão fechadas.
“Como o governo não está cumprindo a lei nacional do piso salarial e nem o reajuste dos funcionários de escolas, foi deflagrado o movimento grevista. O objetivo da greve é forçar o governador Wellington Dias (PT) a cumprir a lei. Nós só estamos lutando pelos nossos direitos” – afirma a presidente do Sinte Regional de Picos.
Imagem: José Maria Barros/GP1Presidente do Sinte Regional de Picos, Giselle Dantas
A sindicalista lembra que o governo do Piauí não paga o piso salarial, que prevê um reajuste de 11,36%, porque não quer. E com essa decisão está prejudicando não apenas os trabalhadores em educação, mas, principalmente os alunos.Para Giselle Dantas, o governador do Piauí está descumprindo uma lei federal, querendo acabar com uma conquista da categoria alcançada após muitos anos de luta. “Nós estamos firmes e determinados e somente retornaremos às salas de aula quando o governo resolver pagar o piso salarial de forma integral e não dividido em três parcelas como propõe”, alertou.
Imagem: José Maria Barros/GP1Professores protestam contra não pagamento do piso
Ela aproveitou para fazer um apelo aos trabalhadores em educação. Para que continuem unidos, apoiando e participando do movimento, única forma de garantirem o cumprimento da lei do piso que o governo do Piauí teima em não cumprir. Imagem: José Maria Barros/GP1Professores protestam pelas ruas de Picos
Imagem: José Maria Barros/GP1Professores defendem a escola pública
Imagem: José Maria Barros/GP1Protesto reúne expressivo número de professores
Imagem: José Maria Barrps/GP1Trabalhadores pedem respeito
Imagem: José Maria Barros/GP1Alunos participam da manifestação
Imagem: José Maria Barros/GP1Manifestantes garantem que não abrem mão do piso
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