Uma mulher foi encontrada morta, na manhã desta segunda-feira (4), dentro de uma residência localizada no bairro Califórnia em Campo Maior. O namorado da vítima foi detido pela polícia militar suspeito de ter participação na morte.
Segundo informações do comandante do 15º Batalhão de Campo Maior, Major Etevaldo Silva, a vítima foi identificada como Sandra Maria Monteiro, de 44 anos, que trabalhava como doméstica. O namorado da vítima foi identificado como Francisco de Assis Pereira da Silva.
“Ligaram para o Samu dizendo que estava passando mal, quando a equipe chegou no local, ela já estava morta. Aí familiares e amigos ligaram para a polícia militar. Eles alegam que ela era vítima de violência, que ele batia nela, que tinham brigas. Então ele foi detido e encaminhado para a Delegacia de Campo Maior, para prestar esclarecimentos. Eles viviam juntos a sete anos”, afirmou.
O major afirmou que no corpo não haviam marcas de violência. “Não tinham marcas visíveis, mas agora o corpo está no necrotério do Hospital de Campo Maior e será encaminhado para o IML para realização de laudo cadavérico que irá constatar a causa da morte. Ela nunca registrou nenhuma ocorrência contra ele, mas o que dizem é que ele batia nela”, disse o major Etevaldo, em entrevista ao GP1.
Segundo informações do comandante do 15º Batalhão de Campo Maior, Major Etevaldo Silva, a vítima foi identificada como Sandra Maria Monteiro, de 44 anos, que trabalhava como doméstica. O namorado da vítima foi identificado como Francisco de Assis Pereira da Silva.
Imagem: Suzana RibeiroMajor Etevaldo Silva
Foi Francisco que ligou para Samu pedido uma ambulância, pois Sandra estaria passando mal. Quando a ambulância chegou ao local, já encontrou a vítima morta. Populares se revoltaram e acionaram a polícia militar, acusando Francisco de matar a companheira, pois ela seria vítima de violência doméstica.“Ligaram para o Samu dizendo que estava passando mal, quando a equipe chegou no local, ela já estava morta. Aí familiares e amigos ligaram para a polícia militar. Eles alegam que ela era vítima de violência, que ele batia nela, que tinham brigas. Então ele foi detido e encaminhado para a Delegacia de Campo Maior, para prestar esclarecimentos. Eles viviam juntos a sete anos”, afirmou.
O major afirmou que no corpo não haviam marcas de violência. “Não tinham marcas visíveis, mas agora o corpo está no necrotério do Hospital de Campo Maior e será encaminhado para o IML para realização de laudo cadavérico que irá constatar a causa da morte. Ela nunca registrou nenhuma ocorrência contra ele, mas o que dizem é que ele batia nela”, disse o major Etevaldo, em entrevista ao GP1.
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