Em entrevista ao GP1, o secretário de governo Merlong Solano (PT) disse acreditar que transformar a Agespisa em uma autarquia é a melhor decisão para ajudar a resolver os problemas da dívida e ao mesmo tempo resolver os problemas de saneamento do Estado.
“Eu não tenho a menor dúvida [que é a melhor opção]. A Agespisa é uma empresa que tem um problema estrutural grave e um passivo gigantesco. O passivo é a dívida que foi acumulada ao longo dos anos um bilhão e 200 milhões de reais. Ela não pode contratar convênios com o Governo Federal e nem operações de crédito. Ela também não possui de recursos próprios para investir, então a ideia que o governo trabalha é fazer um corte, para que daqui para frente, um ente sem essa dívida possa fazer o que o Piauí precisa em matéria de saneamento básico”, afirmou.
“Na Agespisa, um passivo dela é assumido pelo Governo do Estado. Tanto a dívida e os servidores. Uma parte dos servidores migrarão para o outro ente e a outra parte, que não tiver mais condição de trabalho, ficarão na Emgerpi. Garantindo todos os seus direitos trabalhistas. É uma equação para a gente ter daqui para frente um ente novo. Livre dos passivos da Agespisa para que possa investir. A população quer saneamento e água. O Estado tomou decisões ao logo dos tempos com a Agespisa e possui compromisso com os servidores. A ideia é então que na Emgerpi, eles tenham todos os seus direitos garantidos”, disse.
O secretário afirmou ainda que já foi dado início ao processo de transformar a Agespisa em uma autarquia. “Isso já está andando e estudos foram feitos pela Fipe [Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas], que é uma instituição de alta credibilidade. Já há diálogo com a prefeitura de Teresina, já nos reunimos com os servidores através dos seus representantes, então o processo está andando", finalizou Merlong Solano.
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“Eu não tenho a menor dúvida [que é a melhor opção]. A Agespisa é uma empresa que tem um problema estrutural grave e um passivo gigantesco. O passivo é a dívida que foi acumulada ao longo dos anos um bilhão e 200 milhões de reais. Ela não pode contratar convênios com o Governo Federal e nem operações de crédito. Ela também não possui de recursos próprios para investir, então a ideia que o governo trabalha é fazer um corte, para que daqui para frente, um ente sem essa dívida possa fazer o que o Piauí precisa em matéria de saneamento básico”, afirmou.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Merlong Solano
Merlong Solano ainda explicou como será feito todo o processo e que os servidores não serão prejudicados.“Na Agespisa, um passivo dela é assumido pelo Governo do Estado. Tanto a dívida e os servidores. Uma parte dos servidores migrarão para o outro ente e a outra parte, que não tiver mais condição de trabalho, ficarão na Emgerpi. Garantindo todos os seus direitos trabalhistas. É uma equação para a gente ter daqui para frente um ente novo. Livre dos passivos da Agespisa para que possa investir. A população quer saneamento e água. O Estado tomou decisões ao logo dos tempos com a Agespisa e possui compromisso com os servidores. A ideia é então que na Emgerpi, eles tenham todos os seus direitos garantidos”, disse.
O secretário afirmou ainda que já foi dado início ao processo de transformar a Agespisa em uma autarquia. “Isso já está andando e estudos foram feitos pela Fipe [Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas], que é uma instituição de alta credibilidade. Já há diálogo com a prefeitura de Teresina, já nos reunimos com os servidores através dos seus representantes, então o processo está andando", finalizou Merlong Solano.
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