Chegou ao Tribunal de Justiça a apelação interposta pela bacharela em direito Georgia Karynne Aragão de Andrade Coutinho condenada pelo juiz Raimundo Holland Moura de Queiroz, da 6ª Vara Criminal de Teresina, a 2 (dois) anos e 3 (três) meses de reclusão pela prática do crime de subtração ou inutilização de livro ou documento oficial, tipificado no art.337 do Código Penal. O juiz converteu a pena privativa de liberdade em 2 (duas) penas restritivas de direitos, prestação de serviço à comunidade e limitação de fim de semana.
Georgia Karynne ficou conhecida por ter sido presa pela morte do policial Jorge "Charuto", que fazia parte do extinto grupo de elite da Polícia Civil “Comando Corisco”, ocorrida em agosto de 1997. Ele foi assassinado com um tiro em apartamento do conjunto João Emílio Falcão, região do Cristo Rei, zona sul de Teresina. Georgia foi condenada a 13 anos de prisão por matar e jogar álcool para tentar incendiar o corpo e se livrar da acusação. Na cadeia, ela passou a estudar Direito.
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Imagem: ReproduçãoGeorgia Karynne
A apelação foi autuada em 10 de julho e distribuída a 1ª Câmara Especializada Criminal. O desembargador Pedro de Alcântara Macedo foi o relator sorteado para o processo. Georgia Karynne ficou conhecida por ter sido presa pela morte do policial Jorge "Charuto", que fazia parte do extinto grupo de elite da Polícia Civil “Comando Corisco”, ocorrida em agosto de 1997. Ele foi assassinado com um tiro em apartamento do conjunto João Emílio Falcão, região do Cristo Rei, zona sul de Teresina. Georgia foi condenada a 13 anos de prisão por matar e jogar álcool para tentar incendiar o corpo e se livrar da acusação. Na cadeia, ela passou a estudar Direito.
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