A Agespisa teve que recorrer novamente à força policial para combater o roubo de água na adutora do Poço de Marruá, que abastece as cidades de Patos, Jacobina, Caridade, Simões e Curral Novo, estendendo-se por cerca de 120 quilômetros. Sob a coordenação da Gerência de Picos, a Agespisa realizou a operação nesta semana, nos dias 29 e 30.
As ligações clandestinas foram detectadas nas ventosas e registros de descarga de rede, com tubos de 60mm. A água desviada estava sendo utilizada para abastecimento de carros pipas que, por sua vez, vendem a água roubada. As ligações clandestinas também estavam sendo usadas para a irrigação de fazendas, criação de peixes, etc. A operação foi suspensa no final da tarde dessa quarta-feira, 30, e será reiniciada logo após o feriado de final de ano.
“Nos próximos dias, enviaremos novamente uma equipe para continuar o trabalho de varredura ao longo da adutora, a fim de corrigir vazamentos e coibir o furto de água juntamente com a força policial”, informa o gerente da Unidade de Negócios de Picos, Sérgio Alves da Silva.
Com energia própria
Além do combate ao roubo de água, a Agespisa solucionou recentemente as recorrentes falhas técnicas no sistema de abastecimento da adutora de Marruá, com a instalação de geradores de energia na estação de tratamento de água, localizada na localidade Poço de Marruá, no município de Patos, a 409 quilômetros ao sul de Teresina. Além da ETA, foram instalados geradores na estação elevatória, que também fica em Patos, e no sistema de Caridade, onde as constantes interrupções no fornecimento de energia elétrica prejudicavam o abastecimento da cidade.
Imagem: DivulgaçãoAs ligações clandestinas foram detectadas, em muitos casos, nos registro de descarga de rede
Ao todo, foram eliminados 12 desvios em dois trechos da adutora, totalizando um percurso de 45 quilômetros. O primeiro trecho liga as cidades de Caridade e Simões, esta última localizada a 427 quilômetros ao sul de Teresina, e o outro, entre Caridade e Curral Novo, localizada a 459 quilômetros ao sul de Teresina.As ligações clandestinas foram detectadas nas ventosas e registros de descarga de rede, com tubos de 60mm. A água desviada estava sendo utilizada para abastecimento de carros pipas que, por sua vez, vendem a água roubada. As ligações clandestinas também estavam sendo usadas para a irrigação de fazendas, criação de peixes, etc. A operação foi suspensa no final da tarde dessa quarta-feira, 30, e será reiniciada logo após o feriado de final de ano.
Imagem: DivulgaçãoEquipes da Agespisa realizaram a operação durante dois dias
O trabalho de combate ao roubo de água nas adutoras que cortam o semiárido piauiense tem sido feito de forma constante e sempre com o apoio da Polícia. Os fiscais da Agespisa flagraram somente na adutora de Marruá, nos últimos dois anos, mais de 50 ligações clandestinas. “Nos próximos dias, enviaremos novamente uma equipe para continuar o trabalho de varredura ao longo da adutora, a fim de corrigir vazamentos e coibir o furto de água juntamente com a força policial”, informa o gerente da Unidade de Negócios de Picos, Sérgio Alves da Silva.
Imagem: DivulgaçãoOs furtos também são feitos através de perfurações nas tubulações
Ele informa ainda que a Agespisa vai acionar também à Justiça para que essas pessoas, que estão cometendo esses crimes, sejam punidas. Imagem: DivulgaçãoAgespisa e Polícia retiram ligações clandestinas na adutora de Marruá
Imagem: DivulgaçãoOs furtos são feitos através de perfurações nas tubulações
Com energia própria
Além do combate ao roubo de água, a Agespisa solucionou recentemente as recorrentes falhas técnicas no sistema de abastecimento da adutora de Marruá, com a instalação de geradores de energia na estação de tratamento de água, localizada na localidade Poço de Marruá, no município de Patos, a 409 quilômetros ao sul de Teresina. Além da ETA, foram instalados geradores na estação elevatória, que também fica em Patos, e no sistema de Caridade, onde as constantes interrupções no fornecimento de energia elétrica prejudicavam o abastecimento da cidade.
Imagem: DivulgaçãoRaimundo Trigo
“Com essas ações, estamos conseguindo melhorar o abastecimento numa das regiões do Piauí onde a água é mais escassa, proporcionando mais qualidade de vida àquelas comunidades”, concluiu o presidente da Agespisa, Raimundo Trigo.
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