O Ministério Público do Estado abriu inquérito civil para investigar a contratação irregular de servidores de serviço no município de Brasileira. A portaria foi assinada no dia 30 de novembro deste ano.
Segundo o promotor de Justiça, Nivaldo Ribeiro, o vereador de Brasileira, Gilson Borges Batista, enviou representação denunciando a prefeita Paula Araújo por um suposto esquema de compra de votos, em razão da proximidade do período eleitoral.
Em entrevista ao GP1, o vereador Gilson Borges, afirmou que Paula Araújo reside em Teresina e não faz uma boa gestão no município. “Quem realmente administra e manda é o esposo da prefeita, José Sampaio. Agora, eles pretendem conquistar aliados e comprar votos para as próximas eleições oferecendo empregos e prestação de serviços pagos com dinheiro público”, declarou.
Ele explicou que carros estariam sendo alugados no nome da prefeitura e cedidos à determinadas famílias. O vereador também cita a utilização de máquinas alugadas pelo poder público em obras particulares.
Na denúncia, ainda consta a acusação de licitações fraudulentas. A investigação tem prazo de um ano para ser concluída podendo ser prorrogada. O GP1 procurou entrar em contato com a prefeita Paula Araújo, mas não obteve êxito.
Outro lado
A prefeita Paula Araújo não localizada pelo GP1 na prefeitura e nem através de seu telefone celular para comentar as denúncias.
Segundo o promotor de Justiça, Nivaldo Ribeiro, o vereador de Brasileira, Gilson Borges Batista, enviou representação denunciando a prefeita Paula Araújo por um suposto esquema de compra de votos, em razão da proximidade do período eleitoral.
Em entrevista ao GP1, o vereador Gilson Borges, afirmou que Paula Araújo reside em Teresina e não faz uma boa gestão no município. “Quem realmente administra e manda é o esposo da prefeita, José Sampaio. Agora, eles pretendem conquistar aliados e comprar votos para as próximas eleições oferecendo empregos e prestação de serviços pagos com dinheiro público”, declarou.
Ele explicou que carros estariam sendo alugados no nome da prefeitura e cedidos à determinadas famílias. O vereador também cita a utilização de máquinas alugadas pelo poder público em obras particulares.
Na denúncia, ainda consta a acusação de licitações fraudulentas. A investigação tem prazo de um ano para ser concluída podendo ser prorrogada. O GP1 procurou entrar em contato com a prefeita Paula Araújo, mas não obteve êxito.
Outro lado
A prefeita Paula Araújo não localizada pelo GP1 na prefeitura e nem através de seu telefone celular para comentar as denúncias.
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