Uma professora ingressou no Tribunal de Justiça do Piauí com mandado de segurança contra a Universidade Estadual do Piauí, pedindo a sua nomeação ao cargo de professora em Oeiras.
A professora de psicologia C. A. e S. participou em concurso para o cargo na cidade de Oeiras. O concurso era para o preenchimento de uma vaga e a professora ficou classificada em segundo lugar. A candidata afirma que a Universidade teria contratado temporariamente professores para exercerem o cargo almejado por ela.
O Ministério Público, através da procuradora Zélia Saraiva, afirmou não ter encontrado indícios de que a Universidade tenha contratado pessoas temporariamente para exercerem o cargo desejado por ela. A procuradora opinou então pela denegação da segurança. O caso será julgado no próximo dia 2 de outubro.
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A professora de psicologia C. A. e S. participou em concurso para o cargo na cidade de Oeiras. O concurso era para o preenchimento de uma vaga e a professora ficou classificada em segundo lugar. A candidata afirma que a Universidade teria contratado temporariamente professores para exercerem o cargo almejado por ela.
O Ministério Público, através da procuradora Zélia Saraiva, afirmou não ter encontrado indícios de que a Universidade tenha contratado pessoas temporariamente para exercerem o cargo desejado por ela. A procuradora opinou então pela denegação da segurança. O caso será julgado no próximo dia 2 de outubro.
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