Com o intuito de assegurar a realização dos protestos de maneira pacífica e garantir o livre direito de manifestação, a Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, a Polícia Militar do Piauí, o Ministério Público Estadual e outras instituições irão coordenar o Comitê Gestor do Protesto, que será instalado nesta quinta-feira (20), a partir das 15 horas, na sede da OAB-PI. A manifestação marcada para acontecer hoje, na Avenidade Frei Serafim, em Teresina, tem previsão de público de 15 mil pessoas.
Os excessos ou abusos cometidos durante o ato também poderão ser comunicados através do disque denúncia, que funcionará a partir das 15 horas, pelos telefones: (86) 2107-5800 ou 8878-1984. As ocorrências serão apuradas pelo Comitê Gestor, formado por: dez advogados, um promotor, um delegado de polícia, dois policiais militares, um juiz do Tribunal de Justiça, um Defensor Público e um representante da Strans.
O presidente da OAB-PI, Willian Guimarães, afirma que a entidade apoia a legitimidade dos movimentos, refuta qualquer ato abusivo, mas defende a segurança da sociedade e a manutenção da ordem. “O papel da OAB-PI é ser mediadora do diálogo entre a sociedade civil a as forças de segurança pública, de forma que seja garantido o pleno exercício do direito de manifestação, sem que haja excesso por ambas as partes”, acrescenta.
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Os excessos ou abusos cometidos durante o ato também poderão ser comunicados através do disque denúncia, que funcionará a partir das 15 horas, pelos telefones: (86) 2107-5800 ou 8878-1984. As ocorrências serão apuradas pelo Comitê Gestor, formado por: dez advogados, um promotor, um delegado de polícia, dois policiais militares, um juiz do Tribunal de Justiça, um Defensor Público e um representante da Strans.
O presidente da OAB-PI, Willian Guimarães, afirma que a entidade apoia a legitimidade dos movimentos, refuta qualquer ato abusivo, mas defende a segurança da sociedade e a manutenção da ordem. “O papel da OAB-PI é ser mediadora do diálogo entre a sociedade civil a as forças de segurança pública, de forma que seja garantido o pleno exercício do direito de manifestação, sem que haja excesso por ambas as partes”, acrescenta.
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