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Piauí

Conselho Federal e OAB-PI se unem em defesa dos direitos da mulher advogada

A reunião aconteceu na tarde de quarta-feira (29) e teve como destaque a união das comissões temáticas da Ordem em defesa dos direitos da mulher

A presença da mulher nos quadros da Ordem e o crescimento da presença feminina na advocacia brasileira foi tema de uma reunião entre a presidente da Comissão da Mulher Advogada da seccional piauiense da Ordem, Geórgia Nunes; a Conselheira Federal, Margareth Coelho; e a presidente da Comissão Especial da Mulher no Conselho Federal da OAB, Fernanda Marinela.

A reunião aconteceu na tarde de quarta-feira (29) e teve como destaque a união das comissões temáticas da Ordem em defesa dos direitos da mulher, ocasião em que as advogadas expuseram sobre projetos e eventos direcionados ao tema. “Hoje, nos cursos de Direito, a mulher já representa a maioria na sala de aula. Dizemos que a mulher é mais criatividade, disciplina, determinação, e isso, com certeza, terá reflexos daqui a alguns anos para advocacia brasileira”, disse Fernanda Marinela.

Imagem: ReproduçãoAdvogadas em encontro com a deputada  Margarete Coelho(Imagem:Reprodução)Advogadas em encontro com a deputada Margarete Coelho


Geórgia Nunes assegurou que a Seccional se manterá alinhada com o Conselho Federal nas lutas pelos direitos da mulher. “Nós já iniciamos as tratativas com o presidente da Comissão de Direitos Humanos para darmos um apoio especial às mulheres vítimas de violência. Também temos um acordo com a presidente da Comissão da Mulher na Assembleia Legislativa do Piauí, deputada Amparo Paes Landim; e na Câmara dos Vereadores, a vereadora Selene, com quem nós já conversamos pra fazer essa parceria e atuarmos juntas nos assuntos que dizem respeito à defesa da mulher”, disse a presidente.

Geórgia Nunes também informou que entregou, nesta quarta-feira, o plano de trabalho da Comissão para a Coordenação das Comissões. Dentre os projetos estão um convênio com a Caixa de Assistência dos Advogados (CAAPI) para a liberação de pagamento da anuidade às advogadas que deram a luz; eventos voltados à mulher durante o mês de março; e parcerias com Tribunais e Fóruns para que as salas de advogados possuam banheiros femininos e masculinos separados.

Fernanda Marinela ressaltou que, no âmbito nacional, a Comissão também irá lutar pelos direitos das mulheres em situação de risco. “Nós não vamos focar somente na mulher advogada, mas a ideia, também, é fazer um trabalho social em relação à violência doméstica, a mulher indígena, que vive numa condição muito ruim em algumas regiões do país e a questão dos cárceres femininos”, revelou a advogada.

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