A segunda audiência pública promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, sobre os problemas ambientais, especialmente a degradação do Rio Poti, foi adiada. O evento estava previsto para acontecer no próximo dia 20 de março, quarta-feira, no auditório da OAB-PI.
Dentre outros motivos, o adiamento foi motivado pela ausência de informações sobre a situação do Rio Poti. No último encontro realizado em 29 de janeiro, ficou acertado que os órgãos responsáveis enviariam as informações necessárias, no entanto, até o momento, o material não foi encaminhado à Ordem dos Advogados.
A diretoria da OAB-PI, juntamente com os membros da Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Ordem, está estudando uma nova data para a realização da próxima audiência e pretende divulgá-la assim que houver uma definição. Entretanto, a OAB-PI reforça que continuará atuando na busca de soluções para os problemas vivenciados pelo Rio Poti e o meio ambiente como um todo.
Em janeiro deste ano, a OAB-PI articulou representantes do poder público e da sociedade civil organizada para debater e apontar soluções para os problemas vivenciados pelo Rio Poti, a maioria deles decorrente da falta de esgotamento sanitário adequado em Teresina.
Participaram da primeira audiência os representantes de órgãos como Ministério Público Estadual e Federal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Secretarias Municipal e Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMAR e SEMAM), Tribunal de Justiça do Estado do Piauí e Justiça Federal, entre outros.
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Dentre outros motivos, o adiamento foi motivado pela ausência de informações sobre a situação do Rio Poti. No último encontro realizado em 29 de janeiro, ficou acertado que os órgãos responsáveis enviariam as informações necessárias, no entanto, até o momento, o material não foi encaminhado à Ordem dos Advogados.
A diretoria da OAB-PI, juntamente com os membros da Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Ordem, está estudando uma nova data para a realização da próxima audiência e pretende divulgá-la assim que houver uma definição. Entretanto, a OAB-PI reforça que continuará atuando na busca de soluções para os problemas vivenciados pelo Rio Poti e o meio ambiente como um todo.
Em janeiro deste ano, a OAB-PI articulou representantes do poder público e da sociedade civil organizada para debater e apontar soluções para os problemas vivenciados pelo Rio Poti, a maioria deles decorrente da falta de esgotamento sanitário adequado em Teresina.
Participaram da primeira audiência os representantes de órgãos como Ministério Público Estadual e Federal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Secretarias Municipal e Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMAR e SEMAM), Tribunal de Justiça do Estado do Piauí e Justiça Federal, entre outros.
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