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Teresina - Piauí

CRM-PI lamenta morte da médica Laysa Lira por suspeita de dengue

A morte da médica aconteceu 13 dias depois do filho, Rafael Matias, de 5 anos, também vítima de dengue.

O Conselho Regional de Medicina do Piauí (CRM-PI) lamentou a morte da médica pediatra Laysa Geovanna Vilarinho Lira ocorrida, na manhã desta segunda-feira (20). Ela estava internada no Hospital Unimed Teresina e a suspeita é que tenha sido dengue.

A morte da médica aconteceu 13 dias depois do filho, Rafael Matias, de 5 anos, também vítima de dengue, em 7 de maio.


Em nota, o CRM-PI prestou solidariedade à família da profissional, em especial ao marido, o médico urologista Ricardo Matias, e ao pai, Agenor Lira, também médico. Laysa deixou um filho mais velho, que também está internado.

FMS está investigando

Em nota, a Fundação Municipal de Saúde (FMS) informou que está investigando o caso e que as amostras do exame para confirmar a dengue foram enviadas ao Lacen para análise.

Confira abaixo a nota na íntegra:

A Fundação Municipal de Saúde informa que está em investigação mais um caso suspeito de morte por dengue. As amostras do exame foram enviadas ao Lacen para análise.
A Diretoria de Vigilância em Saúde monitora e acompanha todos os casos suspeitos da doença em Teresina e vai se pronunciar quando tiver o resultado do exame.
A FMS lamenta o ocorrido, presta solidariedade aos familiares e amigos da vítima.

Morte do filho

O pequeno Rafael, que também é filho do médico Ricardo Matias, foi a primeira morte por dengue registrada em Teresina, confirmada pela Fundação Municipal de Saúde (FMS). O menino foi internado às 17h do dia 7 de maio deste ano e, três horas depois, às 20h, foi confirmada sua morte.

Inicialmente, quando o menino morreu, já existia a suspeita de dengue. Então, foram iniciados os procedimentos para confirmação do caso. A amostra de sangue da criança foi encaminhada ao Laboratório Central (Lacen), seguindo todos os passos da investigação, conforme as diretrizes da Diretoria de Vigilância Sanitária (DVS) da FMS.

Após o procedimento, conforme a FMS, tinha sido possível apontar a confirmação para o diagnóstico com o parecer do Lacen.

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