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Teresina - Piauí

Mulher morre atropelada por caminhão na BR 343 em Teresina

O fato aconteceu na manhã desta terça-feira (10), nas proximidades do Terminal Itararé, no Grande Dirceu.

Brunno Suênio/ GP1 1 / 9 A remoção do corpo de Silmara Cristina ocorreu após o trabalho da perícia A remoção do corpo de Silmara Cristina ocorreu após o trabalho da perícia

Uma mulher identificada como Silmara Cristina Lopes, de 22 anos, morreu após ser atropelada por um caminhão de carga no cruzamento da Avenida José Francisco de Almeida Neto com a BR 343, próximo ao Supermercado Assaí, no bairro Dirceu, zona sudeste de Teresina, por volta das 9h20 desta terça-feira (10). A outra ocupante da motocicleta, identificada apenas como Raquel, ficou ferida e foi encaminhada ao Hospital de Urgência de Teresina.

Segundo informações de motoristas, a condutora da moto tentou realizar uma manobra de conversão à esquerda. Impossibilitada de ingressar na outra faixa de rolamento, a mulher retornou à pista anterior quando colidiu no pneu traseiro do veículo de carga, que estava sendo conduzido por um homem não identificado.

De acordo com testemunhas presentes no local, o caminhão modelo Volvo VM, de cor branca, e a motocicleta modelo Traxx 50cc, de cor preta, trafegavam sentido bairro Tancredo Neves – Mercado do Dirceu. A operadora de caixa, Neide de Sousa, presenciou o momento exato da colisão entre os veículos.

Abalada, a mulher conta que acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. “Havia entre três ou quatro carros na minha frente, eu só ouvi a pancada. Quando eu olhei, vi a mulher caída no chão e o caminhão passando cima da outra”, explicou a operadora de caixa.

De acordo com o inspetor Eudes Magalhães, da Polícia Rodoviária Federal, “é um trecho que não era para ser perigoso porque está devidamente asfaltado, a pavimentação está em boas condições, está perfeitamente sinalizado. Mas o nosso condutor ainda é muito desatento às normas de circulação de trânsito e por vezes essas condutas ocasionam acidentes”.

Acionada no local, a Polícia Militar, sob comando do coronel Paulo de Tarso, isolou a região do acidente até a chegada da PRF e do Instituto de Medicina Legal (IML) para a realização da perícia.

Silmara Cristina Lopes era casada com o PM Braga Neto, da Cavalaria da Polícia Militar e irmão do ex-coronel Correia Lima. Silmara Cristina deixa uma filha de sete meses.

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