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Teresina - Piauí

Sebastião Martins é candidato ao cargo de presidente do TJ-PI

Na oportunidade, o desembargador afirmou que aceitou o convite, mas que as eleições ainda ocorrerão na próxima segunda-feira (1).

O desembargador e presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Sebastião Ribeiro Martins, falou na manhã desta sexta-feira (28) durante evento que concedeu medalha de mérito eleitoral a autoridades no TRE-PI, sobre o convite para que ele seja o novo presidente do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI).

Na oportunidade, o desembargador afirmou que aceitou o convite, mas que as eleições ainda ocorrerão na próxima segunda-feira (1). “Eu fui convidado para ser candidato a presidente do Tribunal de Justiça, nós estamos ainda conversando e a eleição será segunda-feira (1) às 10h, tudo indica que será chapa única, mas vamos aguardar as eleições. Se eu for eleito, eu tenho que renunciar o cargo no Tribunal Regional Eleitoral em janeiro", disse.


"Eu sou vice-presidente, estou eventualmente na presidência, então se isso acontecer será uma grande honra. Já coloquei meu nome a disposição, porque eu fui convidado pelos desembargadores, para ser candidato de consenso, estamos montando a chapa ainda, que deverá ter o desembargador Aroldo Rehem como vice. Mas como a eleição é segunda-feira pode mudar até lá, vamos aguardar as eleições”, relatou.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Desembargador Erivan Lopes é homenageado pelo TRESebastião Martins e Erivan Lopes

Questionado sobre o que fará caso seja eleito, o presidente do TRE enfatizou que priorizará a mediação e a paz social. “Se eu for eleito, vou dar atenção principalmente para a produtividade, temos que aumentar a produtividade dos julgamentos, porque a grande reclamação das pessoas é a morosidade da justiça, então nós temos que aprimorar o processo eletrônico e mais, vou dar ênfase também a mediação e conciliação. Vou incentivar a cultura da pacificação social. Nós do Brasil, operadores do Direito, fomos formados com a questão da querela jurídica, da briga jurídica, hoje nos países como o Japão, desde a faculdade tem que incentivar o aluno a buscar a paz”, finalizou.

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